goo.gl/BtF3KP | O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que a prioridade número 1 da agenda econômica do governo Michel Temer (PMDB) em 2017 é a aprovação da reforma da Previdência. A proposta foi enviada depois que o governo conseguiu a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do teto de gastos. Na entrevista de fim do ano, o ministro disse que a priorização da agenda é "fundamental".
Segundo ele, as mudanças nas regras da Previdência Social são fundamentais para que o limite de despesas imposto pelo teto de gasto seja sustentável no longo prazo para garantir que todos recebam a sua aposentadoria.
“É importante garantir que a Previdência será solvente”, afirmou, destacando que a necessidade da reforma é uma realidade e não uma opinião.
Ele combateu a ideia de que as mudanças de ajuste fiscal possam ser mais tarde alteradas pelos próximos governantes. “É uma mudança que vai além de tendências de cada governante”, afirmou.
Segundo ele, as medidas são mudanças constitucionais e dificilmente serão reversíveis.
Reforma trabalhista. Meirelles afirmou ainda que a reforma trabalhista é necessária, principalmente para promover a racionalização das relações trabalhistas, mas reconheceu que o tema “extrapola e muito” as decisões exclusivas da área econômica.
“Certamente caberá ao presidente o anúncio ou não de medida a ser tomada ou proposta neste ano”, disse.
Segundo o ministro, já existem discussões sobre mudanças trabalhistas no parlamento e no Judiciário. “Faz parte do grande trabalho de aumento de produtividade da economia brasileira”, afirmou.
Por Adriana Fernandes, Eduardo Rodrigues e Idiana Tomazelli
Fonte: Estadão
Segundo ele, as mudanças nas regras da Previdência Social são fundamentais para que o limite de despesas imposto pelo teto de gasto seja sustentável no longo prazo para garantir que todos recebam a sua aposentadoria.
“É importante garantir que a Previdência será solvente”, afirmou, destacando que a necessidade da reforma é uma realidade e não uma opinião.
Ele combateu a ideia de que as mudanças de ajuste fiscal possam ser mais tarde alteradas pelos próximos governantes. “É uma mudança que vai além de tendências de cada governante”, afirmou.
Segundo ele, as medidas são mudanças constitucionais e dificilmente serão reversíveis.
Reforma trabalhista. Meirelles afirmou ainda que a reforma trabalhista é necessária, principalmente para promover a racionalização das relações trabalhistas, mas reconheceu que o tema “extrapola e muito” as decisões exclusivas da área econômica.
“Certamente caberá ao presidente o anúncio ou não de medida a ser tomada ou proposta neste ano”, disse.
Segundo o ministro, já existem discussões sobre mudanças trabalhistas no parlamento e no Judiciário. “Faz parte do grande trabalho de aumento de produtividade da economia brasileira”, afirmou.
Por Adriana Fernandes, Eduardo Rodrigues e Idiana Tomazelli
Fonte: Estadão