goo.gl/AEQ18h | Não tem jeito. Usar o Whatsapp já se tornou sinônimo de participar de grupos, muitas vezes, com pessoas desconhecidas. Assim como nas conversas do dia a dia, as discussões que acontecem nestes grupos também geram divergência de opiniões.
Quando isso ocorre, é preciso ter muito cuidado com o conteúdo das mensagens enviadas. Elas podem acarretar em problemas cada vez maiores, como o caso ocorrido em São Paulo, em que um profissional de relações públicas foi condenado a pagar uma indenização de R$ 20 mil para uma advogada.
Tudo começou quando os dois participavam de um mesmo grupo no aplicativo e alguns usuários publicaram piadas machistas e xingamentos contra a ex-presidente Dilma Rousseff.
Quando a advogada reclamou do conteúdo das postagens, o réu teria buscado fotos dela e publicado no grupo, postando também algumas ofensas e a chamando de "feminista filha da p***".
Após o julgamento, o homem ainda teria tido a chance de se retratar, mas recusou. Os argumentos usados pelo advogado dele seria de que discussões políticas são normais.
Ao mesmo tempo, o juiz do caso teria declarado que ninguém é "obrigado a concordar politicamente com ninguém, mas que isso não lhe dá o direito, por mais calorosa que seja a discussão, de adotar uma conduta tão repugnante, típica de movimentos totalitários".
*Matéria de 2016, servindo aqui apenas como conteúdo informativo
Fonte: folhavitoria
Quando isso ocorre, é preciso ter muito cuidado com o conteúdo das mensagens enviadas. Elas podem acarretar em problemas cada vez maiores, como o caso ocorrido em São Paulo, em que um profissional de relações públicas foi condenado a pagar uma indenização de R$ 20 mil para uma advogada.
Tudo começou quando os dois participavam de um mesmo grupo no aplicativo e alguns usuários publicaram piadas machistas e xingamentos contra a ex-presidente Dilma Rousseff.
Quando a advogada reclamou do conteúdo das postagens, o réu teria buscado fotos dela e publicado no grupo, postando também algumas ofensas e a chamando de "feminista filha da p***".
Após o julgamento, o homem ainda teria tido a chance de se retratar, mas recusou. Os argumentos usados pelo advogado dele seria de que discussões políticas são normais.
Ao mesmo tempo, o juiz do caso teria declarado que ninguém é "obrigado a concordar politicamente com ninguém, mas que isso não lhe dá o direito, por mais calorosa que seja a discussão, de adotar uma conduta tão repugnante, típica de movimentos totalitários".
*Matéria de 2016, servindo aqui apenas como conteúdo informativo
Fonte: folhavitoria