goo.gl/Cukrvb | O juiz de direito plantonista José de Andrade Neto colocou em liberdade o policial rodoviário federal Ricardo Hyun Su Moon, 47 anos, que matou a tiros o empresário Adriano Correia do Nascimento, de 33 anos, na manhã deste sábado (31) na Avenida Ernesto Geisel, próximo ao Horto Florestal em Campo Grande. Os tiros também atingiram um adolescente, de 17 anos, e um homem, de 48 anos, que estavam no carro. O policial rodoviário estava preso em flagrante desde este sábado (31), dia do crime.
O juiz também determinou a suspensão do exercício de Ricardo como agente da PRF (Polícia Rodoviária Federal) (Cleber Gellio)
De acordo com o juiz, mesmo com o "clamor e comoção social, elas por si só não constituem fundamentos para autorizar a prisão preventiva". Ainda segundo o magistrado, não existe qualquer indício de que em liberdade, Ricardo Hyun Su Moon, colocará em risco a ordem pública. Ele também lembrou que após os fatos, o policial que não possui atencedentes criminais, telefonou para o 190 e permaneceu no local.
O juiz também determinou a suspensão do exercício de Ricardo como agente da PRF (Polícia Rodoviária Federal), o proibiu de portar arma e o manteve em prisão domiciliar até responder pelo processo.
Ainda conforme as testemunhas, o motorista da Hilux tentou ir embora e o policial teria atirado várias vezes, ainda de dentro do carro, atingindo o motorista no pescoço e o adolescente nas pernas. Após ser atingido pelos tiros, Adriano perdeu o controle da camionete, que atingiu um poste. Com o impacto, o poste chegou a cair em cima do veículo.
Segundo populares, o tio do motorista chegou a ser arremessado do veículo após o acidente e sofreu ferimentos no braço. Ele foi levado com o filho para a Santa Casa de Campo Grande. Equipes do Corpo de Bombeiros, PRF (Polícia Rodoviária Federal), Polícia Militar, Polícia Militar de Trânsito e Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), Polícia Civil, Perícia e também funerária estiveram no local. O policial foi levado para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro. (Matéria alterada para acréscimo de informações).
Por Diego Alves e Geisy Garnes
Fonte: midiamax
O juiz também determinou a suspensão do exercício de Ricardo como agente da PRF (Polícia Rodoviária Federal) (Cleber Gellio)
De acordo com o juiz, mesmo com o "clamor e comoção social, elas por si só não constituem fundamentos para autorizar a prisão preventiva". Ainda segundo o magistrado, não existe qualquer indício de que em liberdade, Ricardo Hyun Su Moon, colocará em risco a ordem pública. Ele também lembrou que após os fatos, o policial que não possui atencedentes criminais, telefonou para o 190 e permaneceu no local.
O juiz também determinou a suspensão do exercício de Ricardo como agente da PRF (Polícia Rodoviária Federal), o proibiu de portar arma e o manteve em prisão domiciliar até responder pelo processo.
Caso
Segundo populares que testemunharam a briga, o motorista da Hilux onde estava o empresário teria ‘fechado’ a Pajero e o policial então teria ficado irritado. O fato aconteceuna Avenida Ernesto Geisel, quase no cruzamento com a Avenida Afonso Pena e se estendeu até as proximidades do Horto Florestal, na Ernesto Geisel. “Vamos chamar a Polícia de Trânsito para resolver isso”, teria dito o ocupante da Hilux, segundo uma testemunha.Ainda conforme as testemunhas, o motorista da Hilux tentou ir embora e o policial teria atirado várias vezes, ainda de dentro do carro, atingindo o motorista no pescoço e o adolescente nas pernas. Após ser atingido pelos tiros, Adriano perdeu o controle da camionete, que atingiu um poste. Com o impacto, o poste chegou a cair em cima do veículo.
Segundo populares, o tio do motorista chegou a ser arremessado do veículo após o acidente e sofreu ferimentos no braço. Ele foi levado com o filho para a Santa Casa de Campo Grande. Equipes do Corpo de Bombeiros, PRF (Polícia Rodoviária Federal), Polícia Militar, Polícia Militar de Trânsito e Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), Polícia Civil, Perícia e também funerária estiveram no local. O policial foi levado para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro. (Matéria alterada para acréscimo de informações).
Por Diego Alves e Geisy Garnes
Fonte: midiamax