goo.gl/tHzQay | Uma decisão da Justiça determinou o bloqueio de bens, em até R$ 78 mil, de quatro pessoas e três empresas por suposta fraude em concursos públicos em Valentim Gentil (SP).
A decisão foi publicada nesta quarta-feira (4) no site do Ministério Público. A nova administração da prefeitura de Valentim Gentil disse que vai se inteirar do processo para falar sobre o caso.
A liminar também deixa indisponível o espólio do ex-secretário de planejamento do município, José Carlos de Oliveira Medeiros, que morreu em 2015. Segundo o MP, os suspeitos tinham um esquema para aprovar ilegalmente candidatos em concursos públicos e processos seletivos de prefeituras e câmaras municipais.
Os citados são acusados ainda de combinar as empresas que venceriam as licitações para fazer os concursos, superfaturando o valor do serviço. A Justiça também concedeu liminar numa outra ação do MP que impede os candidatos, aprovados num concurso em 2013, de continuarem a tomar posse. Os que já estão no cargo vão permanecer até o julgamento do processo e podem ser exonerados, dependendo da decisão da justiça.
Do G1 Rio Preto e Araçatuba
Fonte: G1
A decisão foi publicada nesta quarta-feira (4) no site do Ministério Público. A nova administração da prefeitura de Valentim Gentil disse que vai se inteirar do processo para falar sobre o caso.
A liminar também deixa indisponível o espólio do ex-secretário de planejamento do município, José Carlos de Oliveira Medeiros, que morreu em 2015. Segundo o MP, os suspeitos tinham um esquema para aprovar ilegalmente candidatos em concursos públicos e processos seletivos de prefeituras e câmaras municipais.
Os citados são acusados ainda de combinar as empresas que venceriam as licitações para fazer os concursos, superfaturando o valor do serviço. A Justiça também concedeu liminar numa outra ação do MP que impede os candidatos, aprovados num concurso em 2013, de continuarem a tomar posse. Os que já estão no cargo vão permanecer até o julgamento do processo e podem ser exonerados, dependendo da decisão da justiça.
Do G1 Rio Preto e Araçatuba
Fonte: G1