goo.gl/JD9OVf | O nome do juiz federal paranaense Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato na primeira instância, começa a ganhar força para a sucessão de Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal (STF), morto em acidente aéreo na última quinta-feira, 19.
Uma campanha foi iniciada na internet neste domingo (22) com a hashtag #moronoSTF. O ex-ministro da Cultura Marcelo Calero foi um dos que compartilharam este desejo.
Segundo reportagens e postagens em algumas rede sociais, uma corrente de juízes federais já defende a indicação de Moro pelo presidente Michel Temer. O argumento principal é que o paranaense é o maior conhecedor da Operação Lava Jato, cuja relatoria no STF era de Teori.
Pesa contra Moro, contudo, o impedimento regimental de assumir boa parte dos processos da operação, já que foi ele próprio quem conduziu os trabalhos na primeira instância, como titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, onde começou a apuração da Lava Jato, em março de 2014. Atualmente, a operação conta com cerca de 40 inquéritos contra 13 senadores e 29 deputados federais tramitam no STF.
Em agosto de 2014, quando da aposentadoria de Joaquim Barbosa, a Associação dos Juízes Federais pelo Brasil (Ajufe) já havia indicado no nome de Sérgio Moro para o cargo de ministro do STF.
Na ocasião, a lista tríplice encaminhada à Presidência da República contemplou ainda os nomes do desembargador federal Leandro Paulsen, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4); e do desembargador federal Fausto De Sanctis, do TRF da 3ª Região.
Aqueles contrários a nomeação, como o ministro Marco Aurélio de Mello, a nomeação de Moro poderia colocar em risco a Operação, em funçaõ da importância que o magistrado tem à frente das investigações. Por este motivo, Mello declarou que o nome ideal para ocupar o lugar de Zavascki seria o atual ministro da Justiça, Alexandre Moraes. Em defesa de Moraes, Mello disse que ele foi do Ministério Público, é professor, constitucionalista, foi secretário de Segurança Pública do (ex-)prefeito Gilberto Kassab, secretário de Justiça e Segurança Pública do governo Geraldo Alckmin.
Fonte: bemparana
Uma campanha foi iniciada na internet neste domingo (22) com a hashtag #moronoSTF. O ex-ministro da Cultura Marcelo Calero foi um dos que compartilharam este desejo.
Segundo reportagens e postagens em algumas rede sociais, uma corrente de juízes federais já defende a indicação de Moro pelo presidente Michel Temer. O argumento principal é que o paranaense é o maior conhecedor da Operação Lava Jato, cuja relatoria no STF era de Teori.
Pesa contra Moro, contudo, o impedimento regimental de assumir boa parte dos processos da operação, já que foi ele próprio quem conduziu os trabalhos na primeira instância, como titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, onde começou a apuração da Lava Jato, em março de 2014. Atualmente, a operação conta com cerca de 40 inquéritos contra 13 senadores e 29 deputados federais tramitam no STF.
Em agosto de 2014, quando da aposentadoria de Joaquim Barbosa, a Associação dos Juízes Federais pelo Brasil (Ajufe) já havia indicado no nome de Sérgio Moro para o cargo de ministro do STF.
Na ocasião, a lista tríplice encaminhada à Presidência da República contemplou ainda os nomes do desembargador federal Leandro Paulsen, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4); e do desembargador federal Fausto De Sanctis, do TRF da 3ª Região.
Aqueles contrários a nomeação, como o ministro Marco Aurélio de Mello, a nomeação de Moro poderia colocar em risco a Operação, em funçaõ da importância que o magistrado tem à frente das investigações. Por este motivo, Mello declarou que o nome ideal para ocupar o lugar de Zavascki seria o atual ministro da Justiça, Alexandre Moraes. Em defesa de Moraes, Mello disse que ele foi do Ministério Público, é professor, constitucionalista, foi secretário de Segurança Pública do (ex-)prefeito Gilberto Kassab, secretário de Justiça e Segurança Pública do governo Geraldo Alckmin.
Fonte: bemparana