goo.gl/8VAbBi | Um pastor de uma igreja evangélica em Sorocaba (SP) foi condenado pelo Ministério do Trabalho e Emprego a pagar R$ 1,7 mil de indenização a um funcionário que, segundo o órgão, estaria trabalhando em regime semelhante ao de escravidão.
Segundo informações da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo (SRTE-SP), os fiscais do Ministério do Trabalho encontraram condições degradantes de alojamento, jornada de trabalho acima de 12h e situação de aliciamento e engano.
Ainda de acordo com a Superintendência, o funcionário trabalhava das 8h às 17h no restaurante e depois das 17h até as 22h30 ou 23h auxiliando nos trabalhos da igreja. A comprovação das irregularidades ocorreu a partir de inspeção no local de trabalho e entrevistas com os envolvidos, segundo a SRTE-SP.
A Polícia Federal acompanhou a diligência e o relatório final será encaminhado para a adoção das medidas cabíveis.
Do G1 Sorocaba e Jundiaí
Fonte: G1
Segundo informações da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo (SRTE-SP), os fiscais do Ministério do Trabalho encontraram condições degradantes de alojamento, jornada de trabalho acima de 12h e situação de aliciamento e engano.
Ainda de acordo com a Superintendência, o funcionário trabalhava das 8h às 17h no restaurante e depois das 17h até as 22h30 ou 23h auxiliando nos trabalhos da igreja. A comprovação das irregularidades ocorreu a partir de inspeção no local de trabalho e entrevistas com os envolvidos, segundo a SRTE-SP.
A Polícia Federal acompanhou a diligência e o relatório final será encaminhado para a adoção das medidas cabíveis.
Do G1 Sorocaba e Jundiaí
Fonte: G1