goo.gl/qCGLnZ | O mantra "quem acredita, sempre alcança" se encaixa muito bem na história de Jônathas Silveira, de 27 anos. Natural de Macau, cidade distante 176 quilômetros de Natal, ele passou em 22º lugar no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD). O feito aconteceu neste mês após três tentativas. "Só felicidade", comemorou. "O salário inicial é de R$ 15 mil", revelou.
Jônathas começou a estudar para ser diplomata quando ainda cursava o 7º período do curso de Direto. Ele conta que a dedicação foi fundamental. “Eu sabia que isso era meu sonho, então me dediquei ao máximo desde que tomei a decisão de prestar o concurso”, contou.
Os pais de Jônathas não têm ensino superior, mas o apoio deles foi fundamental. "Meus pais pegaram a causa e abraçaram junto comigo. Eles são meus maiores exemplos. Abdicaram de seus próprios sonhos para que eu e meus irmãos pudéssemos realizar os nossos. Me inspiro neles para ser quem sou”, se emocionou.
Depois de uma temporada intensa de estudos para o vestibular, ingressou na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) para cursar Direito. “Sempre quero aprender. Quando dominei a língua inglesa, comecei a pensar em como agregar isso à minha profissão e descobri a carreira de diplomata”, ressaltou.
“Quando comecei a pensar na carreira de diplomata, as pessoas me falavam que eu ia ter que gastar muito dinheiro com cursinhos, mas eu não tinha. Então me dediquei ao máximo desde cedo e aqui estou”, afirma.
Jônathas conta que sua mulher, Ilana Rafaela, foi fundamental para o sucesso (Foto: Reprodução/Facebook)
Ao G1, a mãe de Jônathas, Eremita Silveira, disse que no começo não compreendia o motivo de tanta dedicação do filho. “Eu não entendia a importância daquilo para o meu filho, mas apoiei incondicionalmente”, contou. Eremita conta que ficou sem reação quando recebeu a noticia. “Foi um misto de sentimentos. Não tenho nem palavras para expressar a alegria. Estou maravilhada. Ele chegou a estudar 10 horas por dia, mereceu”, se emocionou.
A mãe de Jônathas contou que ele sempre se dedicou e foi estudioso. “Desde pequeno ele sempre foi muito esforçado e estudioso. Quando botava uma coisa na cabeça, seguia em frente até alcançar o objetivo”, lembrou com orgulho Eremita.
Ele conta que aprendeu muito durante a caminhada. “Nossos sonhos são possíveis, é só se dedicar. Siga seu instinto, seu coração, que vai dar certo. Aprendi a ter fé em Deus, na vida e em mim. Temos que estar preparados”, disse.
O objetivo do diplomata agora é aproveitar as oportunidades. Ele sonha em trabalhar na Organização Mundial do Comércio (OMC), criada com o objetivo de supervisionar e liberalizar o comércio internacional. “Espero desempenhar com zelo a minha função”, ressalta.
Jônathas foi empossado diplomata em Brasília (Foto: Reprodução/Facebook)
Por Andréa Tavares
Fonte: G1
Jônathas começou a estudar para ser diplomata quando ainda cursava o 7º período do curso de Direto. Ele conta que a dedicação foi fundamental. “Eu sabia que isso era meu sonho, então me dediquei ao máximo desde que tomei a decisão de prestar o concurso”, contou.
Os pais de Jônathas não têm ensino superior, mas o apoio deles foi fundamental. "Meus pais pegaram a causa e abraçaram junto comigo. Eles são meus maiores exemplos. Abdicaram de seus próprios sonhos para que eu e meus irmãos pudéssemos realizar os nossos. Me inspiro neles para ser quem sou”, se emocionou.
Depois de uma temporada intensa de estudos para o vestibular, ingressou na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) para cursar Direito. “Sempre quero aprender. Quando dominei a língua inglesa, comecei a pensar em como agregar isso à minha profissão e descobri a carreira de diplomata”, ressaltou.
“Quando comecei a pensar na carreira de diplomata, as pessoas me falavam que eu ia ter que gastar muito dinheiro com cursinhos, mas eu não tinha. Então me dediquei ao máximo desde cedo e aqui estou”, afirma.
Jônathas conta que sua mulher, Ilana Rafaela, foi fundamental para o sucesso (Foto: Reprodução/Facebook)
Ao G1, a mãe de Jônathas, Eremita Silveira, disse que no começo não compreendia o motivo de tanta dedicação do filho. “Eu não entendia a importância daquilo para o meu filho, mas apoiei incondicionalmente”, contou. Eremita conta que ficou sem reação quando recebeu a noticia. “Foi um misto de sentimentos. Não tenho nem palavras para expressar a alegria. Estou maravilhada. Ele chegou a estudar 10 horas por dia, mereceu”, se emocionou.
A mãe de Jônathas contou que ele sempre se dedicou e foi estudioso. “Desde pequeno ele sempre foi muito esforçado e estudioso. Quando botava uma coisa na cabeça, seguia em frente até alcançar o objetivo”, lembrou com orgulho Eremita.
'De Macau para o mundo!'
A alegria da aprovação foi comemorada em toda a cidade de Macau. “Todos vieram nos parabenizar, a cidade inteira ficou em festa”, contou Eremita. Jônathas contou que a infância na cidade foi um período inesquecível, e brinca: “De Macau para o mundo! Nunca vou esquecer minhas raízes”.Ele conta que aprendeu muito durante a caminhada. “Nossos sonhos são possíveis, é só se dedicar. Siga seu instinto, seu coração, que vai dar certo. Aprendi a ter fé em Deus, na vida e em mim. Temos que estar preparados”, disse.
O objetivo do diplomata agora é aproveitar as oportunidades. Ele sonha em trabalhar na Organização Mundial do Comércio (OMC), criada com o objetivo de supervisionar e liberalizar o comércio internacional. “Espero desempenhar com zelo a minha função”, ressalta.
Jônathas foi empossado diplomata em Brasília (Foto: Reprodução/Facebook)
Por Andréa Tavares
Fonte: G1