goo.gl/xvbmyU | Um homem preso injustamente por estupro em Mato Grosso do Sul entrou com uma ação por danos morais contra a mulher que fez a falsa acusação. Ele quer R$ 100 mil em indenizações. Na audiência de conciliação entre as partes, nesta quarta-feira (8), no Fórum de Dourados, não teve acordo.
Acusado pela ex-namorada de estupro, ele ficou preso 37 dias. “Tive várias ameaças de morte por outros presos. Sofri retaliação, a minha família também. Está sendo muito difícil até para arrumar serviço”, disse.
O homem foi acusado de ter cometido o estupro, em abril do ano passado, na biblioteca da Universidade da Grande Dourados (UFGD), o que causou revolta e comoção de acadêmicos e professores na época.
No entanto, o inquérito da Polícia Civil concluiu que não houve crime. Segundo a polícia, a mulher disse que na verdade teria tido relações sexuais naquele dia com um outro homem, que era casado e por isso teria decidido mentir para a família.
Como a audiência de conciliação terminou sem acordo, a defesa da universitária terá um prazo de 15 dias para apresentar uma contestação. Nesse documento, a defesa deve pedir a redução e até a anulação da indenização.
Fonte: g1 globo
Acusado pela ex-namorada de estupro, ele ficou preso 37 dias. “Tive várias ameaças de morte por outros presos. Sofri retaliação, a minha família também. Está sendo muito difícil até para arrumar serviço”, disse.
O homem foi acusado de ter cometido o estupro, em abril do ano passado, na biblioteca da Universidade da Grande Dourados (UFGD), o que causou revolta e comoção de acadêmicos e professores na época.
No entanto, o inquérito da Polícia Civil concluiu que não houve crime. Segundo a polícia, a mulher disse que na verdade teria tido relações sexuais naquele dia com um outro homem, que era casado e por isso teria decidido mentir para a família.
Como a audiência de conciliação terminou sem acordo, a defesa da universitária terá um prazo de 15 dias para apresentar uma contestação. Nesse documento, a defesa deve pedir a redução e até a anulação da indenização.
Fonte: g1 globo