goo.gl/aLReLh | O senador Romário (PSB-RJ) defendeu que o Sistema Único de Saúde (SUS) ofereça a cirurgia gastrectomia vertical com interposição ileal. O próprio senador se submeteu recentemente ao procedimento para reverter um quadro de diabetes.
Romário afirmou que por ser classificado pela cúpula do Conselho Federal de Medicina (CFM) como procedimento experimental, a cirurgia encontra resistência dentro do meio médico. O senador disse desconfiar que esse posicionamento pode estar relacionado a interesses econômicos contrariados, inclusive de médicos, planos de saúde e laboratórios.
Para o senador, se adotada pelo SUS, a cirurgia pode gerar redução dos gastos com medicamentos, internações e de dias de licença-médica se comparada aos custos com o tratamento do diabetes.
Romário reconheceu que a cirurgia não é adequada para todas as pessoas com a doença, mas lembrou que, em qualquer procedimento complexo, isso também ocorre.
Por isso, é importante avaliar a proporção entre os procedimentos bem-sucedidos e aqueles cujo sucesso não ocorreu, lembrou o senador.
— E neste caso, os números são muito positivos. Entre 85% e 90% dos pacientes apresentam remissão ou cura da doença após a cirurgia. Um excelente resultado. Para avaliar todos esses casos é que existem protocolos médicos e pesquisa. O que não podemos é olhar unicamente os casos em que deu errado, que geram mais repercussão, é claro. Mas quantas pessoas foram beneficiadas, quantas se curaram, qual o impacto na qualidade de vida com os gastos com a saúde?
O senador Romário lembrou que o diabetes é um distúrbio caracterizado pela incapacidade do pâncreas de produzir insulina suficiente. Segundo ele, em todo o mundo, 415 milhões de pessoas sofrem com essa doença, que está associada a hábitos inadequados de alimentação e também ao sedentarismo.
Fonte: Agência Senado
Romário afirmou que por ser classificado pela cúpula do Conselho Federal de Medicina (CFM) como procedimento experimental, a cirurgia encontra resistência dentro do meio médico. O senador disse desconfiar que esse posicionamento pode estar relacionado a interesses econômicos contrariados, inclusive de médicos, planos de saúde e laboratórios.
Para o senador, se adotada pelo SUS, a cirurgia pode gerar redução dos gastos com medicamentos, internações e de dias de licença-médica se comparada aos custos com o tratamento do diabetes.
Romário reconheceu que a cirurgia não é adequada para todas as pessoas com a doença, mas lembrou que, em qualquer procedimento complexo, isso também ocorre.
Por isso, é importante avaliar a proporção entre os procedimentos bem-sucedidos e aqueles cujo sucesso não ocorreu, lembrou o senador.
— E neste caso, os números são muito positivos. Entre 85% e 90% dos pacientes apresentam remissão ou cura da doença após a cirurgia. Um excelente resultado. Para avaliar todos esses casos é que existem protocolos médicos e pesquisa. O que não podemos é olhar unicamente os casos em que deu errado, que geram mais repercussão, é claro. Mas quantas pessoas foram beneficiadas, quantas se curaram, qual o impacto na qualidade de vida com os gastos com a saúde?
O senador Romário lembrou que o diabetes é um distúrbio caracterizado pela incapacidade do pâncreas de produzir insulina suficiente. Segundo ele, em todo o mundo, 415 milhões de pessoas sofrem com essa doença, que está associada a hábitos inadequados de alimentação e também ao sedentarismo.
Fonte: Agência Senado