goo.gl/MFDQvx | De acordo com advogado representante das vítimas, João Tancredo, a seguradora boliviana Bisa, negou a indenização, pois o acidente ocorreu por falta de gasolina. Na apólice, as cláusulas de exclusão eram em caso de negligência ou omissão do operador, no caso, do piloto do avião, Miguel Quiroga.
A falta de combustível foi reforçada por autoridades do setor aéreo colombiano, que afirmaram que o tanque do avião estava vazio no momento do impacto no chão. Eles ainda declararam que a partir dos primeiros indícios, Quiroga teria corrido riscos ao decidir não fazer escala para reabastecer ou por ter comunicado tardiamente a gravidade da situação à torre de controle.
Em 29 de novembro do ano passado, o avião que transportava o time da Chapecoense caiu, matando 76 pessoas a bordo, entre tripulação, jogadores, equipe técnica e jornalistas.
Fonte: segs
A falta de combustível foi reforçada por autoridades do setor aéreo colombiano, que afirmaram que o tanque do avião estava vazio no momento do impacto no chão. Eles ainda declararam que a partir dos primeiros indícios, Quiroga teria corrido riscos ao decidir não fazer escala para reabastecer ou por ter comunicado tardiamente a gravidade da situação à torre de controle.
Em 29 de novembro do ano passado, o avião que transportava o time da Chapecoense caiu, matando 76 pessoas a bordo, entre tripulação, jogadores, equipe técnica e jornalistas.
Fonte: segs