goo.gl/X8uBJk | Quinze detentos do Hospital de Custódia e Tratamento Penitenciário de Sergipe (HCTS) foram autorizados por um juiz da Vara de Execuções a passar uma manhã na praia de Atalaia, em Aracaju, capital do estado no Nordeste. As algemas e a clausura foram trocadas, nesta quarta-feira, por um dia de lazer e ar livre.
A medida foi parte do tratamento terapêutico do hospital, sob o acompanhamento de agentes penitenciários, assistentes sociais, psicólogos e a direção da unidade. Os pacientes liberados para o dia na praia foram selecionados e liberados por agentes multidisciplinares, composto por psicólogos, assistententes sociais e psiquiatras, do Hospital de Custódia.
— O passeio é mais um dos projetos terapêuticos que fazem parte da escala anual de atividades que são ressocializadas — explicou a diretora do HCTP, Renata Azevedo.
Durante o passeio, os pacientes se refrescaram no mar, cantaram e receberam refrigerantes e picolés, segundo informou a Secretaria da Justiça e da Defesa ao Consumidor.
— Isso já acontece há muito tempo, todas as saídas são sempre acompanhadas. São previamente autorizadas pelo juiz. Faz parte do projeto terapêutico. São internos em conflito com a Justiça e com transtornos psiquiátricos — explicou um dos funcionários do hospital.
Fonte: extra globo
A medida foi parte do tratamento terapêutico do hospital, sob o acompanhamento de agentes penitenciários, assistentes sociais, psicólogos e a direção da unidade. Os pacientes liberados para o dia na praia foram selecionados e liberados por agentes multidisciplinares, composto por psicólogos, assistententes sociais e psiquiatras, do Hospital de Custódia.
— O passeio é mais um dos projetos terapêuticos que fazem parte da escala anual de atividades que são ressocializadas — explicou a diretora do HCTP, Renata Azevedo.
Durante o passeio, os pacientes se refrescaram no mar, cantaram e receberam refrigerantes e picolés, segundo informou a Secretaria da Justiça e da Defesa ao Consumidor.
— Isso já acontece há muito tempo, todas as saídas são sempre acompanhadas. São previamente autorizadas pelo juiz. Faz parte do projeto terapêutico. São internos em conflito com a Justiça e com transtornos psiquiátricos — explicou um dos funcionários do hospital.
Fonte: extra globo