goo.gl/5n0wqM | O Brasil é um dos países com a maior população carcerária do planeta. No início do ano, vimos diversas rebeliões em todo o território nacional, mostrando que as cadeias são falhas. Essas rebeliões, somadas, tiveram mais de cem assassinatos. As mortes foram efetuadas das mais diversas maneiras, como esquartejamento ou decapitação. Alguns presos, inclusive, chegaram a ter sua carne utilizado para fazer 'churrasco humano'. As imagens da barbárie, é claro, rodaram por todo o mundo. No entanto, as rebeliões não são uma novidade no país. No estado do Maranhão, por exemplo, entre janeiro de 2013 e janeiro de 2014, 64 detentos foram mortos nas penitenciárias do estado. A fim de fazer justiça com os presos mortos, as famílias dos assassinados agora serão indenizadas e o valor que será dado à elas tem provocado revolta.
De acordo com informações do jornal 'Folha de São Paulo', em reportagem publicada nesta quinta-feira, 9, o Tribunal Regional Federal (TRF) do Maranhão seguiu uma norma já expedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), dizendo que é função do governo assegurar a segurança dos detentos, mesmo que eles tenham um currículo criminal enorme. Isso porque a constituição não faz distinção dos cidadãos. Todos tem os mesmos direitos e deveres. O direito à vida é o principal e o mais essencial não só no Brasil, mas em todo o mundo. Por isso, a pena de morte é algo tão polêmico em todo o planeta.
A decisão no Maranhão foi expedida pelo Juiz Clodomir Sebastião Reis. Ele determinou que as 64 famílias dos presos mortos, entre 2013 e 2014, nos presídios locais, sejam indenizadas na quantia de R$ 100 mil (cem mil reais) cada. As indenizações somadas ultrapassam a quantia de R$ 6 milhões. É bom lembrar que hoje o salário mínimo no Brasil é inferior a R$ 1 mil. Ou seja, mesmo que não gastasse nada, um trabalhador que recebe o atual salário vigente no Brasil, demoraria quase dez anos para ter a quantia que será dada de indenização às famílias dos presos mortos. Por isso, tamanha indignação de muitos.
Fonte: br blastingnews
De acordo com informações do jornal 'Folha de São Paulo', em reportagem publicada nesta quinta-feira, 9, o Tribunal Regional Federal (TRF) do Maranhão seguiu uma norma já expedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), dizendo que é função do governo assegurar a segurança dos detentos, mesmo que eles tenham um currículo criminal enorme. Isso porque a constituição não faz distinção dos cidadãos. Todos tem os mesmos direitos e deveres. O direito à vida é o principal e o mais essencial não só no Brasil, mas em todo o mundo. Por isso, a pena de morte é algo tão polêmico em todo o planeta.
A decisão no Maranhão foi expedida pelo Juiz Clodomir Sebastião Reis. Ele determinou que as 64 famílias dos presos mortos, entre 2013 e 2014, nos presídios locais, sejam indenizadas na quantia de R$ 100 mil (cem mil reais) cada. As indenizações somadas ultrapassam a quantia de R$ 6 milhões. É bom lembrar que hoje o salário mínimo no Brasil é inferior a R$ 1 mil. Ou seja, mesmo que não gastasse nada, um trabalhador que recebe o atual salário vigente no Brasil, demoraria quase dez anos para ter a quantia que será dada de indenização às famílias dos presos mortos. Por isso, tamanha indignação de muitos.
Fonte: br blastingnews