Nela, o pastor pediu aos fiéis que participassem de uma marcha contra a política educativa do governo por considerar que com o ensino da "igualdade de gênero" se pretende disfarçar a promoção da homossexualidade.
"Os homossexuais devem morrer assim como os corruptos e os ateus, porque não são obra de Deus. Se encontrarem duas mulheres fazendo sexo, matem as duas; se encontrarem uma mulher fazendo sexo com um animal, matem ela e matem o animal (...) em nome de Jesus", convocou González.
Em sua conta do Facebook, o Movimento Missionário Mundial publicou na segunda-feira 6 um comunicado onde o pastor assegura: "As frases que são escutadas na gravação de parte de minha pregação estão no contexto dos mandamentos do Antigo Testamento, no qual Deus mencionava as penas por imoralidade sexual (...). As boas novas para todo ser humano é que já não vivemos sob as leis do Antigo Testamento".
González disse que se "reafirma no respeito absoluto à vida de todo ser humano".
O Ministério Público informou à imprensa que abriu uma investigação por suposto estímulo ao delito contra a vida, o corpo e a saúde das pessoas e por discriminação. / AFP
Fonte: Estadão