goo.gl/XbJoSZ | Acordo de 1,3 milhão encerra processo de vigilante que ficou tetraplégico após levar tiro em assalto.
O vigilante que ficou tetraplégico após levar tiro em assalto em farmácia de Natal (RN) fechou um acordo com a Prosegur Brasil S.A. no valor de R$ 1.309.000,00, a ser pago até o dia 2 de maio.
Esse valor é referente ao pagamento dos danos morais e materiais pleiteado no processo, e ao pagamento de honorários advocatícios.
Ficou acertada, ainda, a exclusão do processo da Empreendimentos Pague Menos S/A, para quem a vítima prestava serviço no momento do assalto.
O acordo foi homologado pelo juiz Michael Wegner Knabben, do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania de Natal (CEJUSCNAT), da Justiça do Trabalho.
O juiz Décio Teixeira de Carvalho, da 3ª Vara do Trabalho de Natal, havia condenado a Prosegur, empregadora do vigilante, e, solidariamente, a farmácia Pague Menos no desembolso de danos morais e materiais.
Ele também havia determinado o pagamento de valores específicos para os familiares (país, irmãs e filha), a título de danos morais.
No entanto, esses familiares concordaram que todo o valor do acordo feito agora fosse depositado na conta do segurança.
O assalto, no caso, ocorreu em abril do ano passado, no bairro de Igapó, Zona Norte de Natal, e chegou a ter grande repercussão na cidade. Várias campanhas de arrecadação de donativos e medicamentos foram realizadas em favor do vigilante.
De acordo com a Polícia Militar, dois criminosos entraram na farmácia e roubaram a arma e o colete do vigilante. Na fuga, mesmo sem a vítima esboçar qualquer reação, um dos criminosos atirou contra o trabalhador, atingindo a coluna cervical dele e deixando-o tetraplégico.
Processo: Nº 0001586-97.2016.5.21.0003
Fonte: Justiça em Foco
O vigilante que ficou tetraplégico após levar tiro em assalto em farmácia de Natal (RN) fechou um acordo com a Prosegur Brasil S.A. no valor de R$ 1.309.000,00, a ser pago até o dia 2 de maio.
Esse valor é referente ao pagamento dos danos morais e materiais pleiteado no processo, e ao pagamento de honorários advocatícios.
Ficou acertada, ainda, a exclusão do processo da Empreendimentos Pague Menos S/A, para quem a vítima prestava serviço no momento do assalto.
O acordo foi homologado pelo juiz Michael Wegner Knabben, do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania de Natal (CEJUSCNAT), da Justiça do Trabalho.
O juiz Décio Teixeira de Carvalho, da 3ª Vara do Trabalho de Natal, havia condenado a Prosegur, empregadora do vigilante, e, solidariamente, a farmácia Pague Menos no desembolso de danos morais e materiais.
Ele também havia determinado o pagamento de valores específicos para os familiares (país, irmãs e filha), a título de danos morais.
No entanto, esses familiares concordaram que todo o valor do acordo feito agora fosse depositado na conta do segurança.
O assalto, no caso, ocorreu em abril do ano passado, no bairro de Igapó, Zona Norte de Natal, e chegou a ter grande repercussão na cidade. Várias campanhas de arrecadação de donativos e medicamentos foram realizadas em favor do vigilante.
De acordo com a Polícia Militar, dois criminosos entraram na farmácia e roubaram a arma e o colete do vigilante. Na fuga, mesmo sem a vítima esboçar qualquer reação, um dos criminosos atirou contra o trabalhador, atingindo a coluna cervical dele e deixando-o tetraplégico.
Processo: Nº 0001586-97.2016.5.21.0003
Fonte: Justiça em Foco