Uma mulher de 30 anos foi presa por falso testemunho nesta quinta-feira (6) quando participava de uma audiência no Fórum Criminal Ministro Evandro Lins e Silva no bairro Jardim Caranã, zona Oeste de Boa Vista.
Ela era testemunha de defesa relacionada a um processo criminal. Ao ser indagada pelo promotor de Justiça, a mulher teria mentido para ele afirmando não ter conversado com a advogada de defesa minutos antes de prestar declaração em juízo, o que poderia comprometer a lisura do depoimento dela.
O juiz Rafael Vasconcelos Araújo determinou a prisão da mulher, que foi conduzida para o 3° Distrito Policial junto com a advogada de defesa.
Conforme a ata da audiência, foi questionado se a mulher havia ou não conversado com a advogada de defesa sobre o processo em que era testemunha do acusado. A suposta indução à testemunha de produzir alegação inverídica em juízo, motivou a prisão.
De acordo com relato feito à polícia, o promotor viu a mulher conversando com a advogada de defesa, e a primeira pergunta feita por ele foi se ela combinou testemunho antes de prestar declaração na audiência.
A princípio, a mulher negou qualquer contato com a advogada, mas foi contestada pelo promotor, que afirmou tê-la visto conversando com a defesa. A testemunha tentou refazer a resposta anterior, entretanto ficou caracterizado o crime de falso testemunho.
A acusação pediu que ela fosse presa e a solicitação foi acatada pelo juiz. Na delegacia foi autuada em flagrante e teve uma fiança estipulada em R$ 3,7 mil. Ela não pagou e foi conduzida para a carceragem de audiência de custódia, que será nesta sexta-feira (7).
Por Marcelo Marques, G1 RR
Fonte: g1 globo
Ela era testemunha de defesa relacionada a um processo criminal. Ao ser indagada pelo promotor de Justiça, a mulher teria mentido para ele afirmando não ter conversado com a advogada de defesa minutos antes de prestar declaração em juízo, o que poderia comprometer a lisura do depoimento dela.
O juiz Rafael Vasconcelos Araújo determinou a prisão da mulher, que foi conduzida para o 3° Distrito Policial junto com a advogada de defesa.
Conforme a ata da audiência, foi questionado se a mulher havia ou não conversado com a advogada de defesa sobre o processo em que era testemunha do acusado. A suposta indução à testemunha de produzir alegação inverídica em juízo, motivou a prisão.
De acordo com relato feito à polícia, o promotor viu a mulher conversando com a advogada de defesa, e a primeira pergunta feita por ele foi se ela combinou testemunho antes de prestar declaração na audiência.
A princípio, a mulher negou qualquer contato com a advogada, mas foi contestada pelo promotor, que afirmou tê-la visto conversando com a defesa. A testemunha tentou refazer a resposta anterior, entretanto ficou caracterizado o crime de falso testemunho.
A acusação pediu que ela fosse presa e a solicitação foi acatada pelo juiz. Na delegacia foi autuada em flagrante e teve uma fiança estipulada em R$ 3,7 mil. Ela não pagou e foi conduzida para a carceragem de audiência de custódia, que será nesta sexta-feira (7).
Por Marcelo Marques, G1 RR
Fonte: g1 globo