goo.gl/RteHNi | A Justiça do Paraná inocentou a médica Virgínia de Souza, que era acusada de acelerar a morte de pacientes em um hospital de Curitiba.
Segundo o juiz Daniel Avelar, a acusação não conseguiu comprovar que as condutas médicas adotadas por Virgínia de Souza e mais sete pessoas da equipe dela contribuíram para acelerar a morte dos pacientes.
Na decisão, o juiz diz que: “Não existem indícios suficientes no sentido de que os acusados teriam criado através de condutas médicas, riscos não permitidos pelo ordenamento jurídico, tidos a despeito do resultado morte. Entendo que a medida acertada é a absolvição sumária”.
Virgínia Soares de Souza foi presa em 2013, depois de uma investigação que durou mais de um ano. A médica respondia ao processo em liberdade.
Ela foi acusada de matar sete pacientes entre 2006 e 2013, que estavam internados na UTI do Hospital Evangélico, do qual ela era chefe.
Segundo a denúncia, Virgínia e integrantes da equipe reduziam o nível de oxigênio de aparelhos respiradores e aplicavam medicamentos que paralisavam a respiração, o que provocava a morte por asfixia.
O juiz concluiu também que a falta de justificativa de procedimentos ou do registro de medicação no prontuário ou na literatura médica, não conduz à conclusão de que tenham sido empregados com o intuito de cometer homicídios.
O juiz decidiu pelo arquivamento do processo, mas o Ministério Público vai recorrer da decisão.
Depois que saiu da prisão, a médica não pode voltar a trabalhar no Hospital Evangélico e, por isso, entrou com uma ação trabalhista. O resultado dessa ação saiu no ano passado e também foi favorável a ela. A Justiça determinou uma indenização de R$ 4 milhões para a médica, que trabalhou durante 25 anos no hospital.
O advogado de Virgínia de Souza reafirmou a inocência da médica.
O Jornal Hoje não conseguiu contato com a direção do Hospital Evangélico de Curitiba.
P0r Karine Garcia
Fonte: g1 globo
Segundo o juiz Daniel Avelar, a acusação não conseguiu comprovar que as condutas médicas adotadas por Virgínia de Souza e mais sete pessoas da equipe dela contribuíram para acelerar a morte dos pacientes.
Na decisão, o juiz diz que: “Não existem indícios suficientes no sentido de que os acusados teriam criado através de condutas médicas, riscos não permitidos pelo ordenamento jurídico, tidos a despeito do resultado morte. Entendo que a medida acertada é a absolvição sumária”.
Virgínia Soares de Souza foi presa em 2013, depois de uma investigação que durou mais de um ano. A médica respondia ao processo em liberdade.
Ela foi acusada de matar sete pacientes entre 2006 e 2013, que estavam internados na UTI do Hospital Evangélico, do qual ela era chefe.
Segundo a denúncia, Virgínia e integrantes da equipe reduziam o nível de oxigênio de aparelhos respiradores e aplicavam medicamentos que paralisavam a respiração, o que provocava a morte por asfixia.
O juiz concluiu também que a falta de justificativa de procedimentos ou do registro de medicação no prontuário ou na literatura médica, não conduz à conclusão de que tenham sido empregados com o intuito de cometer homicídios.
O juiz decidiu pelo arquivamento do processo, mas o Ministério Público vai recorrer da decisão.
Depois que saiu da prisão, a médica não pode voltar a trabalhar no Hospital Evangélico e, por isso, entrou com uma ação trabalhista. O resultado dessa ação saiu no ano passado e também foi favorável a ela. A Justiça determinou uma indenização de R$ 4 milhões para a médica, que trabalhou durante 25 anos no hospital.
O advogado de Virgínia de Souza reafirmou a inocência da médica.
O Jornal Hoje não conseguiu contato com a direção do Hospital Evangélico de Curitiba.
P0r Karine Garcia
Fonte: g1 globo