goo.gl/HqFp3Y | Uma adolescente americana que engravidou foi chamada de "imoral" pela escola onde estuda e impedida de participar da cerimônia de formatura. Maddi Runkles, de 18 anos, é aluna da Heritage Academy, uma escola particular cristã em Haggerstown, no estado americano de Maryland.
A jovem foi informada que não é bem-vinda no evento, porque precisa ser "responsabilizada por sua imoralidade". No lugar da festa da escola, Maddi vai ganhar sua própria celebração. Seus pais decidiram organizar um evento especial para ela no dia seguinte da cerimônia original.
Maddi disse à rede de TV americana CBS que pensou em fazer um aborto, mas "fez a coisa certa" ao decidir manter a criança, que é um menino. Várias pessoas foram em defesa da jovem, inclusive seu pai, Scott Runkles, que acabou renunciando ao cargo de presidente da diretoria da escola por causa da polêmica.
Foto da ultrasom de Maddi; ela está esperando um menino Foto: Reprodução Facebook
"Normalmente, quando alguém quebra uma regra você dá um castigo no momento em que a pessoa quebra essa regra. Assim, a punição fica para trás e a pessoa segue em frente com uma página em branco. Com Maddi, a punição veio meses depois. Isso arruinou o último ano dela na escola", disse Scott ao jornal "The New York Times".
A decisão partiu do conselho de diretores da Heritage Academy motivou várias críticas nas redes sociais de pessoas dizendo que a escola não está demonstrando ter compaixão cristã pela adolescente.
Espera-se que os alunos da Heritage Academy obedeçam a um código de conduta que estabelece que eles não podem ter "nenhum tipo de atividade sexual íntima entre um homem e uma mulher fora do casamento".
O professor chefe da escola, David R Hobbs, escreveu numa declaração que "Maddi foi disciplinada não por estar grávida, mas porque foi imoral". Ele negou ainda que o conselho da escola tenha sido "duro, cruel e de coração frio", acrescentando que na noite da cerimônia, ele queria que "Deus fosse glorificado de forma digna".
"A imoralidade de Maddi foi uma escolha dela e começou toda essa situação", escreveu.
Fonte: extra globo
A jovem foi informada que não é bem-vinda no evento, porque precisa ser "responsabilizada por sua imoralidade". No lugar da festa da escola, Maddi vai ganhar sua própria celebração. Seus pais decidiram organizar um evento especial para ela no dia seguinte da cerimônia original.
Maddi disse à rede de TV americana CBS que pensou em fazer um aborto, mas "fez a coisa certa" ao decidir manter a criança, que é um menino. Várias pessoas foram em defesa da jovem, inclusive seu pai, Scott Runkles, que acabou renunciando ao cargo de presidente da diretoria da escola por causa da polêmica.
Foto da ultrasom de Maddi; ela está esperando um menino Foto: Reprodução Facebook
"Normalmente, quando alguém quebra uma regra você dá um castigo no momento em que a pessoa quebra essa regra. Assim, a punição fica para trás e a pessoa segue em frente com uma página em branco. Com Maddi, a punição veio meses depois. Isso arruinou o último ano dela na escola", disse Scott ao jornal "The New York Times".
A decisão partiu do conselho de diretores da Heritage Academy motivou várias críticas nas redes sociais de pessoas dizendo que a escola não está demonstrando ter compaixão cristã pela adolescente.
Espera-se que os alunos da Heritage Academy obedeçam a um código de conduta que estabelece que eles não podem ter "nenhum tipo de atividade sexual íntima entre um homem e uma mulher fora do casamento".
O professor chefe da escola, David R Hobbs, escreveu numa declaração que "Maddi foi disciplinada não por estar grávida, mas porque foi imoral". Ele negou ainda que o conselho da escola tenha sido "duro, cruel e de coração frio", acrescentando que na noite da cerimônia, ele queria que "Deus fosse glorificado de forma digna".
"A imoralidade de Maddi foi uma escolha dela e começou toda essa situação", escreveu.
Fonte: extra globo