goo.gl/3AvYbA | Uma mulher foi detida, no Parque das Laranjeiras, Zona Centro-Sul de Manaus, quando tentava se passar por uma juíza federal. De acordo com uma fonte, que preferiu não se identificar, a suspeita tentou aplicar o golpe da “carteirada” no Colégio Militar da Polícia Militar (CMPM V), que funciona no espaço físico da Faculdade Nilton Lins.
De acordo com informações preliminares, a mulher foi detida por uma guarnição da 12ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) quando tentava se apresentar como juíza federal. Por telefone, a polícia não quis passar informações sobre a situação que levou a prisão da suspeita.
Um policial do 12º Distrito Integrado de Polícia confirmou a situação, mas não informou se o caso será levado à Superintendência da Polícia Federal, em Manaus. Já a outra instituição nega ter conhecimento do caso.
Nossa equipe de reportagem chegou a ir à delegacia, onde encontrou a mulher, acompanhada de seu advogado e representantes do CMPM V. Uma representante do Conselho Tutelar também estava no local, acompanhando a situação de uma criança presente, que seria filha da suspeita. A criança usava farda da instituição militar. Apesar das tentativas de ouvir os envolvidos, nenhum dos presentes quis conversar com o repórter.
Por Raphael Sampaio
Fonte: Em tempo
De acordo com informações preliminares, a mulher foi detida por uma guarnição da 12ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) quando tentava se apresentar como juíza federal. Por telefone, a polícia não quis passar informações sobre a situação que levou a prisão da suspeita.
Um policial do 12º Distrito Integrado de Polícia confirmou a situação, mas não informou se o caso será levado à Superintendência da Polícia Federal, em Manaus. Já a outra instituição nega ter conhecimento do caso.
Nossa equipe de reportagem chegou a ir à delegacia, onde encontrou a mulher, acompanhada de seu advogado e representantes do CMPM V. Uma representante do Conselho Tutelar também estava no local, acompanhando a situação de uma criança presente, que seria filha da suspeita. A criança usava farda da instituição militar. Apesar das tentativas de ouvir os envolvidos, nenhum dos presentes quis conversar com o repórter.
Por Raphael Sampaio
Fonte: Em tempo