goo.gl/OxLsOZ | Quem assiste filmes adolescentes sabe o quão importante é o baile de formatura na cultura dos jovens americanos. Os estudantes se vestem impecavelmente e chegam em limusines ou carrões chiques na porta da festa. Mas, Megan Flaherty não quis saber de nada disso.
A adolescente de 17 anos, moradora de Pennsauken Township, em Nova Jersey, chegou ao seu baile de formatura em um caixão colocado atrás de um carro funerário. Assim que o veículo parou, seu par no baile veio buscá-la.
"Gosto de ser diferente", disse Flaherty, na chegada do baile, segundo o site "nj.com".
A ideia da adolescente foi apenas se divertir, mas, no fundo, a história tem uma explicação. Flaherty quer trabalhar como agente funerária, seguindo os passos do amigo da família Dennis McGee, que foi quem dirigiu o carro que a levou à festa.
A garota sabia bem que iria "causar" na chegada ao baile, mas se assustou ao ver tantas fotografias suas indo parar nas redes sociais. Muita gente também aproveitou para criticar a atitude da menina, que parece não ter se importado muito.
"Tudo o que fazemos hoje em dia, as pessoas julgam. Pessoas têm opinião", afirmou.
Para Flaherty, o que incomoda as pessoas é o incômodo que elas têm com a morte. "É uma coisa natural da vida", disse. Formada no ensino médio, a jovem agora vai atrás de uma formação técnica para, enfim, poder trabalhar como agente funerária.
Fonte: noticias uol
A adolescente de 17 anos, moradora de Pennsauken Township, em Nova Jersey, chegou ao seu baile de formatura em um caixão colocado atrás de um carro funerário. Assim que o veículo parou, seu par no baile veio buscá-la.
"Gosto de ser diferente", disse Flaherty, na chegada do baile, segundo o site "nj.com".
A ideia da adolescente foi apenas se divertir, mas, no fundo, a história tem uma explicação. Flaherty quer trabalhar como agente funerária, seguindo os passos do amigo da família Dennis McGee, que foi quem dirigiu o carro que a levou à festa.
A garota sabia bem que iria "causar" na chegada ao baile, mas se assustou ao ver tantas fotografias suas indo parar nas redes sociais. Muita gente também aproveitou para criticar a atitude da menina, que parece não ter se importado muito.
"Tudo o que fazemos hoje em dia, as pessoas julgam. Pessoas têm opinião", afirmou.
Para Flaherty, o que incomoda as pessoas é o incômodo que elas têm com a morte. "É uma coisa natural da vida", disse. Formada no ensino médio, a jovem agora vai atrás de uma formação técnica para, enfim, poder trabalhar como agente funerária.
Fonte: noticias uol