goo.gl/wkT629 | Uma estudante do curso de Veterinária foi suspensa de uma faculdade particular de Manaus após retirar o coração da cadela dela morta para estudar. A jovem fez uma publicação sobre a história e foi massacrada nas redes sociais. Após a repercussão negativa, a aluna apagou a conta no Facebook.
“Recebi uma denúncia sobre esse caso. A Lei proíbe fazer experimentos com animais, então, mesmo que a cadela já estivesse morta, ainda é um crime”, explicou a vereadora e ativista Joana D’Arc, em entrevista ao G1, acrescentando que deve registrar um boletim de ocorrência nesta quinta-feira (25).
No post, feito nesta semana, a jovem relata que “infelizmente” a sua cachorra havia morrido. “Estou estudando sistema cardíaco então tirei o coração dela para my estudar… Eu mesmo. Fiz esse serviço hahahahah sem medo… Amooooo…………coisa de Deus (sic)”, diz a publicação, que tem ainda duas fotos do órgão e uma terceira da universitária fazendo um coração com as mãos ensanguentadas.
Procurada pela reportagem, a Faculdade Metropolitana de Manaus (Fametro) afirmou, por meio da representante do jurídico, Marina Lins, que a aluna foi punida. “A aluna não [arrancou o coração do animal] dentro da instituição. Ela foi advertida, suspensa, de acordo com as normas internas”, informou.
Fonte: midiabahia
“Recebi uma denúncia sobre esse caso. A Lei proíbe fazer experimentos com animais, então, mesmo que a cadela já estivesse morta, ainda é um crime”, explicou a vereadora e ativista Joana D’Arc, em entrevista ao G1, acrescentando que deve registrar um boletim de ocorrência nesta quinta-feira (25).
No post, feito nesta semana, a jovem relata que “infelizmente” a sua cachorra havia morrido. “Estou estudando sistema cardíaco então tirei o coração dela para my estudar… Eu mesmo. Fiz esse serviço hahahahah sem medo… Amooooo…………coisa de Deus (sic)”, diz a publicação, que tem ainda duas fotos do órgão e uma terceira da universitária fazendo um coração com as mãos ensanguentadas.
Procurada pela reportagem, a Faculdade Metropolitana de Manaus (Fametro) afirmou, por meio da representante do jurídico, Marina Lins, que a aluna foi punida. “A aluna não [arrancou o coração do animal] dentro da instituição. Ela foi advertida, suspensa, de acordo com as normas internas”, informou.
Fonte: midiabahia