goo.gl/dG1udh | O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), chamou de “ato condenável” as agressões de um agente da Guarda Civil Metropolitana (GCM) a um morador de rua ocorridas em uma abordagem nas imediações da Estação Conceição do Metrô, na Zona Sul, e registradas em vídeo divulgado na internet.
A agressão ocorreu na quarta-feira (3) durante o dia. O guarda empurrou o morador de rua diversas vezes e ainda passou uma rasteira.
À noite, o prefeito afirmou em seu perfil nas redes sociais ser solidário a vítima e que determinou o afastamento do guarda para que possa ser “investigado e julgado”.
“Tivemos um fato desagradável. Uma agressão a uma pessoa em situação de rua. Um guarda civil metropolitano, exacerbando as suas funções, agrediu uma pessoa em situação de rua. Condenável o ato”, disse Doria.
O prefeito afirmou que conversou com a vítima, de nome Samir, e que o morador em situação de rua foi atendido em um pronto-socorro e depois em um equipamento da Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social.
Doria afirmou ainda que recomendou ao secretário de Segurança Urbana, José Roberto Oliveira, para que o acontecimento seja referência para que situações semelhantes não se repitam. “Fica aqui o registro da minha mais absoluta solidariedade a esse rapaz.”
O morador de rua foi conduzido pelos guardas para o 35º DP e encaminhado para exame de corpo de delito com os GCMs.
Em nota, a Corregedoria Geral da Guarda Civil Metropolitana afirma que vai apurar a conduta dos agentes no procedimento, e que um deles será afastado. "Preliminar e temporariamente, o guarda envolvido diretamente na ocorrência será afastado das atividades operacionais."
O estudante de jornalismo Marcos Hermanson, que filmou a abordagem, acompanhou o morador. "Vim até o DP apresentar o vídeo para o delegado", disse Hermanson. Em seu relato no Facebook, ele afirmou: "Alguns agentes da Guarda Metropolitana tentavam remover os poucos pertences de um morador de rua: um colchão, alguns cobertores e um carrinho de supermercado, cuja nota fiscal o sujeito foi incapaz de apresentar".
Responsável pelos serviços de zeladoria, a Coordenação das Subprefeituras de São Paulo afirmou que está apurando o caso e que a regra é que a GCM não pode retirar os pertences dos moradores de rua.
Fonte: g1 globo
A agressão ocorreu na quarta-feira (3) durante o dia. O guarda empurrou o morador de rua diversas vezes e ainda passou uma rasteira.
À noite, o prefeito afirmou em seu perfil nas redes sociais ser solidário a vítima e que determinou o afastamento do guarda para que possa ser “investigado e julgado”.
“Tivemos um fato desagradável. Uma agressão a uma pessoa em situação de rua. Um guarda civil metropolitano, exacerbando as suas funções, agrediu uma pessoa em situação de rua. Condenável o ato”, disse Doria.
O prefeito afirmou que conversou com a vítima, de nome Samir, e que o morador em situação de rua foi atendido em um pronto-socorro e depois em um equipamento da Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social.
Doria afirmou ainda que recomendou ao secretário de Segurança Urbana, José Roberto Oliveira, para que o acontecimento seja referência para que situações semelhantes não se repitam. “Fica aqui o registro da minha mais absoluta solidariedade a esse rapaz.”
Abordagem
O vídeo feito por um estudante que passava pelo local na hora mostra a ação dos três guardas que encurralam o morador de rua na tentativa de abordagem. Um deles chega a passar a perna no rapaz, que cai no chão e pede aos GCMs que não levem seus pertences embora. "Não leva meus bagulhos, não. Eu não tenho nada".O morador de rua foi conduzido pelos guardas para o 35º DP e encaminhado para exame de corpo de delito com os GCMs.
Em nota, a Corregedoria Geral da Guarda Civil Metropolitana afirma que vai apurar a conduta dos agentes no procedimento, e que um deles será afastado. "Preliminar e temporariamente, o guarda envolvido diretamente na ocorrência será afastado das atividades operacionais."
O estudante de jornalismo Marcos Hermanson, que filmou a abordagem, acompanhou o morador. "Vim até o DP apresentar o vídeo para o delegado", disse Hermanson. Em seu relato no Facebook, ele afirmou: "Alguns agentes da Guarda Metropolitana tentavam remover os poucos pertences de um morador de rua: um colchão, alguns cobertores e um carrinho de supermercado, cuja nota fiscal o sujeito foi incapaz de apresentar".
Responsável pelos serviços de zeladoria, a Coordenação das Subprefeituras de São Paulo afirmou que está apurando o caso e que a regra é que a GCM não pode retirar os pertences dos moradores de rua.
Fonte: g1 globo