goo.gl/V0Inul | Ficou a cargo da Justiça indiana decidir se uma menina de 10 anos, grávida de 20 semanas depois de ser estuprada várias vezes pelo padrasto, será autorizada ou não a fazer um aborto. A lei na Índia não permite que uma gravidez seja interrompida depois da 20ª semana, a não ser que a vida da mulher esteja em risco.
Indianos protestam contra cultura do estupro no país - Tsering Topgyal / AP (Arquivo 21-02-2017)
A junta médica do Instituto de Pós-graduação em Ciências Médicas (PGIMS, na sigla em inglês) analisou o caso, que ocorreu na cidade de Rohtak no norte do país, e decidiu deixar a decisão final para os tribunais. Segundo o "Hindustan Times", os médicos disseram que a gravidez da vítima está no limite das 20 semanas.
— A junta médica descobriu que as duas situações, aborto ou ter a criança, podem ser igualmente perigosas para a vítima. Então o tribunal será capaz de avaliar melhor o que deve ser feito — disse Prashant Kumar, médico do PGIMS.
De acordo com a BBC, a gravidez foi descoberta na última semana, quando a mãe da vítima, que trabalha como empregada doméstica, começou a suspeitar e levou a menina ao médico.
Segundo informações, ela era deixada em casa sozinha frequentemente enquanto a mãe ia trabalhar. A menina contou que foi estuprada repetidas vezes pelo padrasto, que mandou ela não dizer nada. O padrasto foi preso depois que a mãe da menina prestou queixa.
Fonte: oglobo globo
Indianos protestam contra cultura do estupro no país - Tsering Topgyal / AP (Arquivo 21-02-2017)
A junta médica do Instituto de Pós-graduação em Ciências Médicas (PGIMS, na sigla em inglês) analisou o caso, que ocorreu na cidade de Rohtak no norte do país, e decidiu deixar a decisão final para os tribunais. Segundo o "Hindustan Times", os médicos disseram que a gravidez da vítima está no limite das 20 semanas.
— A junta médica descobriu que as duas situações, aborto ou ter a criança, podem ser igualmente perigosas para a vítima. Então o tribunal será capaz de avaliar melhor o que deve ser feito — disse Prashant Kumar, médico do PGIMS.
De acordo com a BBC, a gravidez foi descoberta na última semana, quando a mãe da vítima, que trabalha como empregada doméstica, começou a suspeitar e levou a menina ao médico.
Segundo informações, ela era deixada em casa sozinha frequentemente enquanto a mãe ia trabalhar. A menina contou que foi estuprada repetidas vezes pelo padrasto, que mandou ela não dizer nada. O padrasto foi preso depois que a mãe da menina prestou queixa.
Fonte: oglobo globo