goo.gl/dcoeb6 | Shaurn Thomas, que tinha sido condenado por homicídio em 1993, foi ilibado após cumprir 24 anos de prisão. O homem, natural de Filadélfia, foi ilibado numa audiência na terça-feira e libertado nessa mesma noite.
O norte-americano foi condenado a prisão perpétua pelo assassinato de um homem de negócios, que, na altura do crime, estaria a depositar cerca de 22 mil euros, avançou a TV "CBS News". O homicídio ocorreu em 1990 e, três anos mais tarde, Shaurn Thomas, com 19 anos, viria a ser condenado.
O homem foi encarcerado após uma testemunha fornecer um depoimento que o "colocava" na cena do crime, apesar do jovem apresentar um álibi para a altura do homicídio. A testemunha veio a retratar-se mais tarde.
A audiência surgiu após as autoridades locais encontrarem um documento que estava desaparecido. Nas 36 páginas, depoimentos de várias testemunhas apontavam para suspeitos alternativos. "Promotores de justiça acreditam que se a informação tivesse sido apresentada, o julgamento provavelmente teria tido um final diferente", lê-se nas páginas do Facebook e Pennsylvania Innocence Project, uma organização que luta pela "libertação de pessoas que foram erradamente condenadas".
A organização, que defendia a inocência do norte-americano há oito anos, festejou a sua libertação.
Fonte: jn
O norte-americano foi condenado a prisão perpétua pelo assassinato de um homem de negócios, que, na altura do crime, estaria a depositar cerca de 22 mil euros, avançou a TV "CBS News". O homicídio ocorreu em 1990 e, três anos mais tarde, Shaurn Thomas, com 19 anos, viria a ser condenado.
O homem foi encarcerado após uma testemunha fornecer um depoimento que o "colocava" na cena do crime, apesar do jovem apresentar um álibi para a altura do homicídio. A testemunha veio a retratar-se mais tarde.
A audiência surgiu após as autoridades locais encontrarem um documento que estava desaparecido. Nas 36 páginas, depoimentos de várias testemunhas apontavam para suspeitos alternativos. "Promotores de justiça acreditam que se a informação tivesse sido apresentada, o julgamento provavelmente teria tido um final diferente", lê-se nas páginas do Facebook e Pennsylvania Innocence Project, uma organização que luta pela "libertação de pessoas que foram erradamente condenadas".
A organização, que defendia a inocência do norte-americano há oito anos, festejou a sua libertação.
Fonte: jn