goo.gl/m3uiG0 | O Superior Tribunal de Justiça (STJ) concedeu prisão domiciliar a advogada Elza da Silva Leite, 32 anos, condenada a 18 anos de prisão por lavagem de capitais, falsidade ideológica e por integrar associação para o crime de tráfico de drogas. A advogada de Araguaína, norte do Tocantins, está presa desde junho do ano passado.
A decisão foi dada nesta terça-feira (9) pela 5ª turma do STJ, após a defesa de Elza entrar com um pedido de habeas corpus em novembro do ano passado, antes mesmo de ela ser condenada. Na decisão, o STJ negou o pedido de soltura, mas determinou a prisão domiciliar.
A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Tocantins informou que não recebeu a comunicação oficial do STJ sobre a decisão. Assim que receber, antes de dar cumprimento à determinação, a Vara de Execuções Penais de Araguaína irá verificar se ela está presa em razão de outros processos. Essa decisão se refere a apenas um dos processos em que a advogada é ré. O que significa que ela pode continuar presa.
O julgamento da advogada aconteceu em março deste ano. Ela também foi condenada por usar a função para ajudar detentos do presídio Barra da Grota na movimentação do dinheiro para o tráfico e também por vender moeda estrangeira que teria sido roubada em uma Casa de Câmbio em Anápolis (GO).
A advogada foi levada para a delegacia para prestar esclarecimentos. Durante o tempo em que ficou no local, demonstrou tranquilidade e negou todas as acusações. "Eu não devo nada, eu tenho uma consciência tranquila e limpa de que nunca cometi crime nenhum, muito menos estes a que são atribuídos a mim".
Fonte: g1 globo
A decisão foi dada nesta terça-feira (9) pela 5ª turma do STJ, após a defesa de Elza entrar com um pedido de habeas corpus em novembro do ano passado, antes mesmo de ela ser condenada. Na decisão, o STJ negou o pedido de soltura, mas determinou a prisão domiciliar.
A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Tocantins informou que não recebeu a comunicação oficial do STJ sobre a decisão. Assim que receber, antes de dar cumprimento à determinação, a Vara de Execuções Penais de Araguaína irá verificar se ela está presa em razão de outros processos. Essa decisão se refere a apenas um dos processos em que a advogada é ré. O que significa que ela pode continuar presa.
O julgamento da advogada aconteceu em março deste ano. Ela também foi condenada por usar a função para ajudar detentos do presídio Barra da Grota na movimentação do dinheiro para o tráfico e também por vender moeda estrangeira que teria sido roubada em uma Casa de Câmbio em Anápolis (GO).
Entenda
A advogada foi presa em junho do ano passado em Araguaína suspeita de favorecer detentos do presídio Barra da Grota. Elza da Silva Leite foi capturada pelos policiais quando atendia um cliente na unidade. A prisão fez parte da operação Fênix. No total, os policais civis cumpriram 12 mandados contra suspeitos de integrar organização criminosa especializada em tráfico de drogas.A advogada foi levada para a delegacia para prestar esclarecimentos. Durante o tempo em que ficou no local, demonstrou tranquilidade e negou todas as acusações. "Eu não devo nada, eu tenho uma consciência tranquila e limpa de que nunca cometi crime nenhum, muito menos estes a que são atribuídos a mim".
Fonte: g1 globo