goo.gl/HffCgN | Alguns concursos, em especial concursos para cargos em tribunais, costumam a ter um grande número de inscritos. Um exemplo recente é a seleção para o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-RJ/ES), por exemplo, que contou com mais de 200 mil inscrições para os cargos de técnico e analista judiciários.
Outros exemplos semelhantes são os últimos concursos do Tribunal Regional Eleitoral do estado (TRE-ES), com 21.824 inscritos para as 39 vagas, e o Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região (TRT-ES), realizado em 2013, com inscrições de 47.095 pessoas para 145 vagas.
Diante disso, Deborah Cal, coach e responsável pelo blog Concurseira Dedicada, fala que o fator principal para tirar o foco do número de inscritos no concurso é simplesmente não pensar nisso. Apesar de parecer uma solução simples, porém difícil de ser realizada, deve-se entender que o número não representa nada.
Nesse momento de preparação, Deborah dá a maior dica: “faça o seu e esqueça o outro”. Por mais que, por exemplo, uma pessoa estude durante 10 horas por dia e você possa estudar somente três, não é garantia que tal pessoa esteja mais preparada. “No final das contas, quem é aprovado é aquele que se dedicou, que estudou de forma correta e se manteve concentrado no objetivo, que é o concurso”, completa.
Pense sempre que não adianta ter pensamentos negativos, pois pensar nisso te tira tempo de estudo. “Se realmente ficar pensando em aspectos que não pode controlar, que nenhuma ação sua vá mudar isso, você deixa de estudar e aí sim, mais longe estará da aprovação”, afirma.
O concurseiro também não deve também se deixar levar se outros concurseiros acreditam que a prova é difícil ou relaxar nos estudos por conta disso. A coach acredita que “não adianta nada todo mundo se dar mal na prova se você não se der bem, e só se sairá bem se houver qualidade de estudo”.
Por Cristiano Stefenoni
Fonte: folhavitoria
Outros exemplos semelhantes são os últimos concursos do Tribunal Regional Eleitoral do estado (TRE-ES), com 21.824 inscritos para as 39 vagas, e o Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região (TRT-ES), realizado em 2013, com inscrições de 47.095 pessoas para 145 vagas.
Diante disso, Deborah Cal, coach e responsável pelo blog Concurseira Dedicada, fala que o fator principal para tirar o foco do número de inscritos no concurso é simplesmente não pensar nisso. Apesar de parecer uma solução simples, porém difícil de ser realizada, deve-se entender que o número não representa nada.
Apenas 10% se dedica a prova do concurso
A coach conta que há uma estatística informando que aproximadamente 10% dos inscritos em um concurso se dedicam para a prova que realizarão. Entretanto, dentre estes 10 %, há aqueles que não estão se dedicando da forma correta ou se dedicando o suficiente, podendo ser por motivos de problemas emocionais, distrações, não possuir material adequado, entre outros fatores.Nesse momento de preparação, Deborah dá a maior dica: “faça o seu e esqueça o outro”. Por mais que, por exemplo, uma pessoa estude durante 10 horas por dia e você possa estudar somente três, não é garantia que tal pessoa esteja mais preparada. “No final das contas, quem é aprovado é aquele que se dedicou, que estudou de forma correta e se manteve concentrado no objetivo, que é o concurso”, completa.
Não se deixe levar pelos outros concorrentes
A partir do momento que seu foco deixa de ser em si mesmo para prestar mais atenção às pessoas ao redor, tira também o foco do que precisa fazer para passar no concurso e conquistar a vaga desejada.Pense sempre que não adianta ter pensamentos negativos, pois pensar nisso te tira tempo de estudo. “Se realmente ficar pensando em aspectos que não pode controlar, que nenhuma ação sua vá mudar isso, você deixa de estudar e aí sim, mais longe estará da aprovação”, afirma.
O concurseiro também não deve também se deixar levar se outros concurseiros acreditam que a prova é difícil ou relaxar nos estudos por conta disso. A coach acredita que “não adianta nada todo mundo se dar mal na prova se você não se der bem, e só se sairá bem se houver qualidade de estudo”.
Por Cristiano Stefenoni
Fonte: folhavitoria