goo.gl/cyjckL | A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, encerrou o primeiro semestre do Ano Judiciário de 2017, na manhã desta sexta-feira, 30, com uma declaração ao País. “O clamor por justiça que hoje se ouve em todos os cantos do país não será ignorado em qualquer decisão do STF.”
“Não seremos ausentes aos que de nós esperam a atuação rigorosa para manter sua esperança de justiça. Não seremos avaros em nossa ação para garantir a efetividade da justiça”, disse.
Cármen citou o ministro do Supremo Lafayette de Andrada, que atuou na Casa entre 1945 a 1969, para quem as leis foram feitas para cristalizar e atender o ideal de justiça. De acordo com Lafayette, ‘ao magistrado, a quem incumbe aplicá-las, não podem elas constituir um mero fim, como aos teóricos e tecnicistas muitas vezes pode parecer’.
“Elas (as leis) na verdade são um meio, o meio de fazer reinar a justiça, assegurando o equilíbrio das relações socais”, dizia Lafayette.
Fonte: Estadão
“Não seremos ausentes aos que de nós esperam a atuação rigorosa para manter sua esperança de justiça. Não seremos avaros em nossa ação para garantir a efetividade da justiça”, disse.
Cármen citou o ministro do Supremo Lafayette de Andrada, que atuou na Casa entre 1945 a 1969, para quem as leis foram feitas para cristalizar e atender o ideal de justiça. De acordo com Lafayette, ‘ao magistrado, a quem incumbe aplicá-las, não podem elas constituir um mero fim, como aos teóricos e tecnicistas muitas vezes pode parecer’.
“Elas (as leis) na verdade são um meio, o meio de fazer reinar a justiça, assegurando o equilíbrio das relações socais”, dizia Lafayette.
Fonte: Estadão