goo.gl/QCdoFq | Foi distribuído na última segunda-feira, o primeiro processo de familiares de jornalistas contra a Chapecoense. No pedido, os advogados do repórter pedem indenização por danos morais e materiais na ordem de R$ 5 milhões. Outras seis ações serão distribuídas nos mesmos parâmetros desta, perfazendo um montante de R$ 35 milhões pedido por familiares de sete vítimas do acidente.
O AVRO RJ-85, da Lamia, que transportava a Chapecoense
Além da Chapecoense, a companhia aérea LaMia e a seguradora Bisa, boliviana, também são requeridas pelos familiares. O processo corre na 4ª Vara Cível de Chapecó e tem como advogado o carioca João Tancredo. Segundo ele, o valor dado à causa visa estabelecer uma pensão por três anos para a mulher do jornalista, além de indenizações para pais, irmãos e outros parentes que dependiam diretamente dos honorários do repórter que morreu na queda do avião.
"Este é um valor que será discutido posteriormente. A ação tem o objetivo reparar os danos materiais que estas pessoas tiveram com a morte de seus parentes, seja por parte da empresa, ou das outras companhias", explicou o advogado.
"A Chapecoense foi fretante do avião. Não teve qualquer culpa no acidente. Os familiares dos jogadores talvez tenham parte de seus questionamentos atendidos, mas os convidados, os jornalistas, não", defendeu Palaoro.
Estas ações correm na esfera cível. Os familiares dos jornalistas ainda podem entrar com ações na Justiça trabalhista. O Blog apurou que as vítimas que trabalhavam na TV Globo já foram indenizadas e parte das que trabalhavam na FOX discutem detalhes finais para os pagamentos. Não temos informações sobre os demais repórteres.
Fonte: espn uol
O AVRO RJ-85, da Lamia, que transportava a Chapecoense
Além da Chapecoense, a companhia aérea LaMia e a seguradora Bisa, boliviana, também são requeridas pelos familiares. O processo corre na 4ª Vara Cível de Chapecó e tem como advogado o carioca João Tancredo. Segundo ele, o valor dado à causa visa estabelecer uma pensão por três anos para a mulher do jornalista, além de indenizações para pais, irmãos e outros parentes que dependiam diretamente dos honorários do repórter que morreu na queda do avião.
"Este é um valor que será discutido posteriormente. A ação tem o objetivo reparar os danos materiais que estas pessoas tiveram com a morte de seus parentes, seja por parte da empresa, ou das outras companhias", explicou o advogado.
Chape não acredita em condenação
O vice-presidente jurídico do clube, Luiz Antonio Palaoro não acredita que a Justiça condene a Chapecoense a pagar as indenizações. Para ele, o clube não teve culpa nas mortes."A Chapecoense foi fretante do avião. Não teve qualquer culpa no acidente. Os familiares dos jogadores talvez tenham parte de seus questionamentos atendidos, mas os convidados, os jornalistas, não", defendeu Palaoro.
Estas ações correm na esfera cível. Os familiares dos jornalistas ainda podem entrar com ações na Justiça trabalhista. O Blog apurou que as vítimas que trabalhavam na TV Globo já foram indenizadas e parte das que trabalhavam na FOX discutem detalhes finais para os pagamentos. Não temos informações sobre os demais repórteres.
Fonte: espn uol