goo.gl/4iLnRy | Uma falsa advogada foi presa em Ponta Porã, suspeita de aliciar indígenas para aplicar golpes na Previdência Social. Segundo a Polícia Federal (PF), ela fraudava empréstimos consignados.
Conforme a PF, a falsa advogada é suspeita de aliciar indígenas para obtenção fraudulenta de aposentadoria por idade rural. Foram verificadas diversas fraudes em empréstimos consignados tendo índios da etnia kaiowá como alvos preferenciais. Além disso, as investigações evitaram prejuízo estimado em pelo menos R$ 600 mil à União.
As investigações apontaram ainda que a estelionatária se apresentava como advogada especializada na promoção dos direitos indígenas para conquistar a confiança dos índios com o objetivo de explorá-los financeiramente.
Para cumprir mandado de prisão preventiva e de busca e apreensão contra a mulher, a PF deflagrou em conjunto com a coordenação de Inteligência Previdenciária do Ministério da Fazenda (Coinp) e com o Ministério Público Federal (MPF) a operação Raposa Kaiowá. Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara da Justiça Federal de Ponta Porã.
A ação desta quarta-feira remete à operação Coiote Kaiowá, deflagrada pela PF em 2015, no município de Amambai, contra estelionatários que fraudavam certidões de nascimento de indígenas para obtenção de vantagens financeiras.
Já em junho de 2016, a PF fez outra operação contra fraudes envolvendo documentação de índios da mesma região do estado. Segundo divulgado pela polícia na época, a quadrilha lucrou mais de R$ 1 milhão fazendo registros falsos de crianças como se fossem filhos de indígenas que já tinham morrido. A intenção era receber a pensão por morte dos índios.
Por Flávio Verão
Fonte: progresso
Conforme a PF, a falsa advogada é suspeita de aliciar indígenas para obtenção fraudulenta de aposentadoria por idade rural. Foram verificadas diversas fraudes em empréstimos consignados tendo índios da etnia kaiowá como alvos preferenciais. Além disso, as investigações evitaram prejuízo estimado em pelo menos R$ 600 mil à União.
As investigações apontaram ainda que a estelionatária se apresentava como advogada especializada na promoção dos direitos indígenas para conquistar a confiança dos índios com o objetivo de explorá-los financeiramente.
Para cumprir mandado de prisão preventiva e de busca e apreensão contra a mulher, a PF deflagrou em conjunto com a coordenação de Inteligência Previdenciária do Ministério da Fazenda (Coinp) e com o Ministério Público Federal (MPF) a operação Raposa Kaiowá. Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara da Justiça Federal de Ponta Porã.
A ação desta quarta-feira remete à operação Coiote Kaiowá, deflagrada pela PF em 2015, no município de Amambai, contra estelionatários que fraudavam certidões de nascimento de indígenas para obtenção de vantagens financeiras.
Já em junho de 2016, a PF fez outra operação contra fraudes envolvendo documentação de índios da mesma região do estado. Segundo divulgado pela polícia na época, a quadrilha lucrou mais de R$ 1 milhão fazendo registros falsos de crianças como se fossem filhos de indígenas que já tinham morrido. A intenção era receber a pensão por morte dos índios.
Por Flávio Verão
Fonte: progresso