goo.gl/i0JoiM | Pouco mais de um mês antes de ser acusado de agredir gravemente uma juíza arbitral em Brasília, no dia 23 de abril, o vereador de Piraí poderia ter sido confundido com um feminista. No dia 8 de março, o político postou uma linda homenagem em seu Facebook parabenizando as mulheres e recebeu dezenas de compartilhamentos e mensagens de amor de seus eleitores.
A vítima, que agora se encontra sem o movimento de dois dedos da mão esquerda, um braço com fibrose, uma hemorragia atrás da orelha recém-curada e umas dezenas de hematomas, conta que o vereador a espancou depois que ela se recusou a participar de uma orgia. Segundo o relato, o respeito pelas mulheres não foi suficiente para o impedir de ameaçar a juíza com faca — alegando que iria matá-la — e quase cometer um crime chamado feminicídio.
O Facebook do vereador é movimentado. Enquanto o EXTRA apurava, um novo post sobre um evento que ocorreu nesta semana surgiu na timeline. Menos de uma hora depois, a mensagem já estava com dezenas de curtidas e compartilhamentos. Aparentemente, as acusações não tiveram muito impacto sobre a imagem do político.
O vereador tem interesse grande pela cena cultural da cidade e a maioria de seus posts é voltado para o assunto. Além disso, em posts mais pessoais, é perceptível que um de seus maiores hobbies seja cantar. Em umas fotos, inclusive, ele aparece dividindo palco com o cantor Daniel, em um show em Arrozal em setebro de 2013. Em outra, ele posta uma foto em que lê-se uma placa com a frase: “fui proibido de cantar no trabalho, com mil curtidas me liberam”. Ele conseguiu esses números.
Um sintoma evidente de sua popularidade é o post que ele fez logo após de começarem a circular notícias sobre as denúncias. Em um comunicado, ele não nega que tenha cometido qualquer crime, mas que as informações estavam sendo mal interpretadas. Os comentários são, em sua maioria, de apoio.
Nos próximos dias, a 5ª DP do Distrito Federal deve entrar em contato com a Polícia Civil do Rio de Janeiro para que a investigação tenha continuidade. Enquanto isso, é como se nada estivesse acontecendo, pelas redes sociais do vereador.
Seguindo a linha desconstruída, assumidamente gay, o político compartilhas dezenas de fotos em que posa vestido de mulher durante os festejos de carnaval. Segundo o relato da vítima de agressão, durante os tapas, ele gritava que queria ser chamado de Paloma e que ele era belíssima. Mesmo com um número alto de amigos, não existem comentários negativos expressivos na página do político.
Fonte: extra globo
A vítima, que agora se encontra sem o movimento de dois dedos da mão esquerda, um braço com fibrose, uma hemorragia atrás da orelha recém-curada e umas dezenas de hematomas, conta que o vereador a espancou depois que ela se recusou a participar de uma orgia. Segundo o relato, o respeito pelas mulheres não foi suficiente para o impedir de ameaçar a juíza com faca — alegando que iria matá-la — e quase cometer um crime chamado feminicídio.
O Facebook do vereador é movimentado. Enquanto o EXTRA apurava, um novo post sobre um evento que ocorreu nesta semana surgiu na timeline. Menos de uma hora depois, a mensagem já estava com dezenas de curtidas e compartilhamentos. Aparentemente, as acusações não tiveram muito impacto sobre a imagem do político.
O vereador tem interesse grande pela cena cultural da cidade e a maioria de seus posts é voltado para o assunto. Além disso, em posts mais pessoais, é perceptível que um de seus maiores hobbies seja cantar. Em umas fotos, inclusive, ele aparece dividindo palco com o cantor Daniel, em um show em Arrozal em setebro de 2013. Em outra, ele posta uma foto em que lê-se uma placa com a frase: “fui proibido de cantar no trabalho, com mil curtidas me liberam”. Ele conseguiu esses números.
Um sintoma evidente de sua popularidade é o post que ele fez logo após de começarem a circular notícias sobre as denúncias. Em um comunicado, ele não nega que tenha cometido qualquer crime, mas que as informações estavam sendo mal interpretadas. Os comentários são, em sua maioria, de apoio.
Nos próximos dias, a 5ª DP do Distrito Federal deve entrar em contato com a Polícia Civil do Rio de Janeiro para que a investigação tenha continuidade. Enquanto isso, é como se nada estivesse acontecendo, pelas redes sociais do vereador.
Seguindo a linha desconstruída, assumidamente gay, o político compartilhas dezenas de fotos em que posa vestido de mulher durante os festejos de carnaval. Segundo o relato da vítima de agressão, durante os tapas, ele gritava que queria ser chamado de Paloma e que ele era belíssima. Mesmo com um número alto de amigos, não existem comentários negativos expressivos na página do político.
Fonte: extra globo