goo.gl/Om1xU1 | Por 26 votos a sete, a Câmara dos Vereadores do Rio acaba de rejeitar emenda a Lei Orgânica do município que abria caminho para a Guarda Municipal ser autorizada a usar armas letais em serviço. Os vereadores chegaram a discutir o uso de armas não letais, mas faltou quórum para deliberar. O projeto deve voltar a pauta na quarta-feira.
Um outro projeto que permite armar a guarda está em tramitação no legislativo. O autor, vereador Carlos Bolsonaro (PSC), disse que pretende botar seu projeto em discussão independente do resultado desta terça-feira. Mas os vereadores discutem se o assunto, que foi rejeitado uma vez, pode ainda voltar a ser debatido.
As galerias ficaram divididas. De um lado estavam guardas municipais que apoiavam o uso de armas letais. Do outro, ambulantes que eram contrários ao uso de qualquer tipo de armamento pela guarda.
Por Luiz Ernesto Magalhães
Fonte: oglobo globo
Um outro projeto que permite armar a guarda está em tramitação no legislativo. O autor, vereador Carlos Bolsonaro (PSC), disse que pretende botar seu projeto em discussão independente do resultado desta terça-feira. Mas os vereadores discutem se o assunto, que foi rejeitado uma vez, pode ainda voltar a ser debatido.
As galerias ficaram divididas. De um lado estavam guardas municipais que apoiavam o uso de armas letais. Do outro, ambulantes que eram contrários ao uso de qualquer tipo de armamento pela guarda.
Projeto polêmico
O uso de armas de fogo pelos guardas municipais começou a ser debatido por meio de audiências públicas. A ideia seria permitir que os agentes tivessem permissão para portar istolas Glock, a exemplo do que já acontece com a Guarda Civil Metropolitana de São Paulo. O sinal verde para a proposta do uso de armas de fogo, no entanto, dependia da aprovação, pela Câmara dos Vereadores, de mudanças em um artigo da Lei Orgânica do Município proibindo a utilização de qualquer tipo de armamento pelos agentes da Guarda Municipal, mesmo a não letal.Por Luiz Ernesto Magalhães
Fonte: oglobo globo