goo.gl/c4jeLT | A britânica Juliet Flower luta para que sua filha tenha o direito de morrer.
Rose, de dez anos, tem uma condição genética rara. Ela é cega e não se move, e seu cérebro não amadureceu totalmente. A menina tem convulsões todos os dias.
“Ela nunca vai melhorar. Algumas coisas não têm solução”, diz Juliet.
Ela quer interromper a alimenção por tubo e a medicação de Rose.
A menina tem um longo histórico de intervenções médicas, e uma doença recente quase a matou.
“Temos que colocar na balança o que é melhor para ela”, afirma Juliet.
Rose, de dez anos, tem uma condição genética rara
“Não se trata de Rose ter uma grande deficiência, ser cega, estar em uma cadeira de rodas, nada disso importa, nós a amamos. Trata-se de sua saúde, seu futuro e da sua qualidade de vida no dia a dia, não suas deficiências.”
Médicos precisam seguir regras para decidir o que é melhor para uma criança. Um segundo grupo de especialistas avaliará Rose para determinar o que fazer.
“Ela é linda, e, nos dias bons, há sorrisos”, diz Juliet.
“Quero que as pessoas enxerguem por trás dos belos sorrisos, vejam o que seu corpo está fazendo e se perguntem o que fariam se fosse seu filho.”
Fonte: g1 globo
Rose, de dez anos, tem uma condição genética rara. Ela é cega e não se move, e seu cérebro não amadureceu totalmente. A menina tem convulsões todos os dias.
“Ela nunca vai melhorar. Algumas coisas não têm solução”, diz Juliet.
Ela quer interromper a alimenção por tubo e a medicação de Rose.
A menina tem um longo histórico de intervenções médicas, e uma doença recente quase a matou.
“Temos que colocar na balança o que é melhor para ela”, afirma Juliet.
Rose, de dez anos, tem uma condição genética rara
“Não se trata de Rose ter uma grande deficiência, ser cega, estar em uma cadeira de rodas, nada disso importa, nós a amamos. Trata-se de sua saúde, seu futuro e da sua qualidade de vida no dia a dia, não suas deficiências.”
Médicos precisam seguir regras para decidir o que é melhor para uma criança. Um segundo grupo de especialistas avaliará Rose para determinar o que fazer.
“Ela é linda, e, nos dias bons, há sorrisos”, diz Juliet.
“Quero que as pessoas enxerguem por trás dos belos sorrisos, vejam o que seu corpo está fazendo e se perguntem o que fariam se fosse seu filho.”
Fonte: g1 globo