goo.gl/jmVRGX | Uma imagem repassada através de grupos de policiais no Whatsapp reacendeu a crise institucional entre as polícias Civil e Militar em Balneário Camboriú. O texto, intitulado "Cartilha dos policiais militares e civis de Balneário Camboriú e região", afirma que um delegado não pode questionar uma prisão feita pela PM, e recomenda que policiais militares "se imponham diante das humilhações" em todas as delegacias de Polícia Civil do Estado. O caso já foi encaminhado à Secretaria de Estado de Segurança Pública, para que seja descoberta a autoria e tomadas providências.
A ¿cartilha¿ compara as funções de um policial militar e de um delegado da Polícia Civil, e afirma que questionamentos devem ser comunicados formalmente à Secretaria de Segurança Pública e ao Ministério Público.
O delegado Regional, David Queiroz de Souza, diz que tomou conhecimento da publicação através de grupos de Whatsapp, nesta quinta-feira. Segundo ele, tanto a Polícia Civil quanto a PM estão empenhadas em descobrir de onde saiu o material _ o que é confirmado pelo comandante da 3ª Região da PM, coronel Cláudio Koglin.
_ Nos causa preocupação, em um momento que o comando vem buscando construir uma relação de parceria junto à Delegacia Regional, com intuito de bem servir à sociedade. Me parece que a cada momento que um passo à frente nesta parceria é dado, algo aparece para tentar causar intrigas entre a PM e a Polícia Civil _ afirma o coronel.
O delegado regional diz que não há inquérito instaurado, porque a "cartilha" não configura crime, mas, segundo ele, há erro:
_ É uma publicação errada, que só está servindo para acirrar ânimos. Legalmente, o delegado tem sim atribuição para fazer a análise da prisão. Isso está gerando um desconforto enorme e aumentando a crise que infelizmente ainda não foi ceifada em Balneário Camboriú.
O relacionamento entre as duas corporações está balançado desde maio, quando seis policiais militares do Pelotão de Patrulhamento Tático (PPT) de Balneário Camboriú foram presos pela Polícia Civil, sob a alegação de que teriam atrapalhado investigações e torturado um suspeito.
Desde então, o comando da PM e a Delegacia Regional vêm tentando apaziguar as corporações. Mas um indício de que o relacionamento continua abalado é o fato de a PM ter se retirado da força-tarefa que apura crimes ambientais, furtos e roubos _ apesar de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) que determinava a atuação conjunta.
Por Dagmara Spautz
Fonte: dc clicrbs
A ¿cartilha¿ compara as funções de um policial militar e de um delegado da Polícia Civil, e afirma que questionamentos devem ser comunicados formalmente à Secretaria de Segurança Pública e ao Ministério Público.
O delegado Regional, David Queiroz de Souza, diz que tomou conhecimento da publicação através de grupos de Whatsapp, nesta quinta-feira. Segundo ele, tanto a Polícia Civil quanto a PM estão empenhadas em descobrir de onde saiu o material _ o que é confirmado pelo comandante da 3ª Região da PM, coronel Cláudio Koglin.
_ Nos causa preocupação, em um momento que o comando vem buscando construir uma relação de parceria junto à Delegacia Regional, com intuito de bem servir à sociedade. Me parece que a cada momento que um passo à frente nesta parceria é dado, algo aparece para tentar causar intrigas entre a PM e a Polícia Civil _ afirma o coronel.
O delegado regional diz que não há inquérito instaurado, porque a "cartilha" não configura crime, mas, segundo ele, há erro:
_ É uma publicação errada, que só está servindo para acirrar ânimos. Legalmente, o delegado tem sim atribuição para fazer a análise da prisão. Isso está gerando um desconforto enorme e aumentando a crise que infelizmente ainda não foi ceifada em Balneário Camboriú.
O relacionamento entre as duas corporações está balançado desde maio, quando seis policiais militares do Pelotão de Patrulhamento Tático (PPT) de Balneário Camboriú foram presos pela Polícia Civil, sob a alegação de que teriam atrapalhado investigações e torturado um suspeito.
Desde então, o comando da PM e a Delegacia Regional vêm tentando apaziguar as corporações. Mas um indício de que o relacionamento continua abalado é o fato de a PM ter se retirado da força-tarefa que apura crimes ambientais, furtos e roubos _ apesar de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) que determinava a atuação conjunta.
Por Dagmara Spautz
Fonte: dc clicrbs