goo.gl/LHrcyV | Marvyn Iheanacho, o homem que bateu até à morte no filho de cinco anos da namorada, por este ter perdido um sapato, foi condenado por um tribunal britânico, esta terça-feira, a prisão perpétua, sendo que terá de cumprir um mínimo de 18 anos de prisão efetiva. Cumprida essa pena, a sua detenção será reavaliada judicialmente.
O agressor, de 39 anos, residente em Londres, atacou o menino no parque londrine de Mountsfield, a 20 de novembro de 2016. Testemunhas ouviram a “voz amedrontada de uma criança a pedir desculpa” e um homem a gritar-lhe sobre a perda de um sapato.
Na sentença, lida esta manhã no Woolwich Crown Court, em Londres, o juiz Mark Dennis referiu que Iheanacho tinha uma “falha de personalidade profundamente enraizada” que o levou a “reagir exageradamente e a perder a paciência”.
De acordo com a Reuters, o juiz afirmou que o homem perdeu o controlo de forma “totalmente desnecessária” quando descobriu que “Alex tinha deixado cair um sapato”. “A criança não fez nada que justificasse tamanha perda de temperamento”, acrescentou.
Depois das agressões, o assassino pegou no corpo inconsciente e levou-o para o apartamento de Lilya Breha, mãe da criança, apesar de se encontrar a cinco minutos a pé do hospital mais próximo. Atacou também a namorada quando esta tentou chamar uma ambulância, depois de reparar que o filho tinha parado de respirar. A criança sofreu lesão fatal na cabeça, além de hemorragias no estômago, e acabou por morrer no hospital dois dias após o ataque.
Os médicos do Hospital Lewishaw tentaram salvar Alex. Um exame revelou que este tinha um hematoma grave no cérebro, obrigando à sua transferência para o Hospital King’s College para ser operado. A intervenção foi mal-sucedida e criança declarada morta a 22 de novembro.
Fonte: expresso sapo
O agressor, de 39 anos, residente em Londres, atacou o menino no parque londrine de Mountsfield, a 20 de novembro de 2016. Testemunhas ouviram a “voz amedrontada de uma criança a pedir desculpa” e um homem a gritar-lhe sobre a perda de um sapato.
Na sentença, lida esta manhã no Woolwich Crown Court, em Londres, o juiz Mark Dennis referiu que Iheanacho tinha uma “falha de personalidade profundamente enraizada” que o levou a “reagir exageradamente e a perder a paciência”.
De acordo com a Reuters, o juiz afirmou que o homem perdeu o controlo de forma “totalmente desnecessária” quando descobriu que “Alex tinha deixado cair um sapato”. “A criança não fez nada que justificasse tamanha perda de temperamento”, acrescentou.
Depois das agressões, o assassino pegou no corpo inconsciente e levou-o para o apartamento de Lilya Breha, mãe da criança, apesar de se encontrar a cinco minutos a pé do hospital mais próximo. Atacou também a namorada quando esta tentou chamar uma ambulância, depois de reparar que o filho tinha parado de respirar. A criança sofreu lesão fatal na cabeça, além de hemorragias no estômago, e acabou por morrer no hospital dois dias após o ataque.
Os médicos do Hospital Lewishaw tentaram salvar Alex. Um exame revelou que este tinha um hematoma grave no cérebro, obrigando à sua transferência para o Hospital King’s College para ser operado. A intervenção foi mal-sucedida e criança declarada morta a 22 de novembro.
Fonte: expresso sapo