goo.gl/hbPfnm | O estudo foi feito baseado nas edições que compreendem o período de 2012 a 2015, mais especificamente da II até a XVII edição do Exame da OAB.
O estudo ainda apontou que 64% dos aprovados fizeram um curso preparatório para o exame. Deste total, a maioria optou por cursos online. A justificativa apontada pela FGV é que a maior parte dos bacharéis acredita que a faculdade não lhes proporcionou preparação suficiente para que obtivessem a aprovação no Exame.
O Exame da OAB é aplicado em duas fases e são realizadas três edições por ano. A primeira fase da próxima edição (XXIII) ocorrerá em 23 de julho.
O maior índice de aprovação no Exame da OAB, ainda de acordo com o estudo, é de candidatos provenientes de instituições públicas. No período em que a coleta de dados para a pesquisa foi realizada, foram 1,91 milhão de inscrições e 639 mil candidatos que fizeram as provas.
Destes números, cerca de 360 mil (56%) obtiveram a aprovação, sendo que, deste número, 143 mil (40%) foram aprovados na primeira tentativa.
Dentre o total de inscritos para o Exame, 93% cursaram a faculdade em instituições particulares, porém a média de aprovação destes alunos não passou de 18%. Dos alunos provenientes de instituições públicas, a aprovação alcançou 40%.
Sendo assim, das 20 instituições que tiveram o maior número de alunos aprovados, 19 são instituições públicas, sendo a concentração maior de aprovação na região Sudeste do país (55%). A Escola de Direito do Rio de Janeiro é a única instituição privada que figura no ranking.
A segunda fase do Exame é composta por quatro questões discursivas e a redação de uma peça profissional nas sete áreas do Direito: Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Civil, Direito Penal, Direito Empresarial, Direito do Trabalho e Direito Tributário.
Fonte: Jus Brasil
O estudo ainda apontou que 64% dos aprovados fizeram um curso preparatório para o exame. Deste total, a maioria optou por cursos online. A justificativa apontada pela FGV é que a maior parte dos bacharéis acredita que a faculdade não lhes proporcionou preparação suficiente para que obtivessem a aprovação no Exame.
O Exame da OAB é aplicado em duas fases e são realizadas três edições por ano. A primeira fase da próxima edição (XXIII) ocorrerá em 23 de julho.
Requisito fundamental para ao exercício da profissão
Além da graduação, o requisito fundamental para que um advogado possa exercer sua profissão é ser aprovado no Exame da Ordem. Sem o registro na OAB, a atuação é vetada.O maior índice de aprovação no Exame da OAB, ainda de acordo com o estudo, é de candidatos provenientes de instituições públicas. No período em que a coleta de dados para a pesquisa foi realizada, foram 1,91 milhão de inscrições e 639 mil candidatos que fizeram as provas.
Destes números, cerca de 360 mil (56%) obtiveram a aprovação, sendo que, deste número, 143 mil (40%) foram aprovados na primeira tentativa.
Dentre o total de inscritos para o Exame, 93% cursaram a faculdade em instituições particulares, porém a média de aprovação destes alunos não passou de 18%. Dos alunos provenientes de instituições públicas, a aprovação alcançou 40%.
Sendo assim, das 20 instituições que tiveram o maior número de alunos aprovados, 19 são instituições públicas, sendo a concentração maior de aprovação na região Sudeste do país (55%). A Escola de Direito do Rio de Janeiro é a única instituição privada que figura no ranking.
As duas fases do Exame da OAB
A primeira fase do Exame da Ordem dos Advogados do Brasil é composta por 80 questões de múltipla escolha. O conteúdo preparatório engloba as disciplinas obrigatórias do curso de Direito, como: Direito do Consumidor (Código do Consumidor), ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), Direitos Humanos, Hermenêutica, Estatuto da OAB, Código de Ética, entre outros. Para passar para a segunda fase do Exame, o bacharel precisa acertar 50% da prova.A segunda fase do Exame é composta por quatro questões discursivas e a redação de uma peça profissional nas sete áreas do Direito: Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Civil, Direito Penal, Direito Empresarial, Direito do Trabalho e Direito Tributário.
Fonte: Jus Brasil