goo.gl/Zbw4jK | Uma mulher conseguiu ser aprovada na primeira fase de concurso da Polícia Militar do Rio após decisão da Justiça.
Mariana Bittencourt Manoel alegou que a reserva de vagas em um concurso de 2012 — 9.500 para homens e 1.500 para mulheres — era uma discriminação de gênero.
Na prova escrita, na qual foi eliminada, a candidata ficou na 4.746ª posição.
Em sua decisão, o desembargador Eduardo Gusmão Neto diz que a reserva de vagas poderia ser fundamentada legalmente. Mas o governo do Rio não se manifestou sobre a ação:
— Inexiste nestes autos a indicação clara dos motivos que levaram a Administração a diferenciar a oferta de vagas, com base no gênero, nas proporções indicadas.
Agora, a candidata terá o direito a continuar o processo seletivo, que foi realizado há cinco anos.
Fonte: blogs.oglobo.globo.com
Mariana Bittencourt Manoel alegou que a reserva de vagas em um concurso de 2012 — 9.500 para homens e 1.500 para mulheres — era uma discriminação de gênero.
Na prova escrita, na qual foi eliminada, a candidata ficou na 4.746ª posição.
Em sua decisão, o desembargador Eduardo Gusmão Neto diz que a reserva de vagas poderia ser fundamentada legalmente. Mas o governo do Rio não se manifestou sobre a ação:
— Inexiste nestes autos a indicação clara dos motivos que levaram a Administração a diferenciar a oferta de vagas, com base no gênero, nas proporções indicadas.
Agora, a candidata terá o direito a continuar o processo seletivo, que foi realizado há cinco anos.
Fonte: blogs.oglobo.globo.com