goo.gl/ysmuSG | Nesta terça-feira (10/10), no mesmo dia em que um delegado da Polícia Federal em São Paulo foi preso por tentativa de extorsão, outro colega seu foi detido em flagrante por usar a placa institucional em seu carro particular. Ele pagou fiança nesta quarta (11/10) e já foi liberado provisoriamente.
O delegado Carlos Eduardo Pelegrini Magro ganhou fama por ser um dos responsáveis pela operação satiagraha, anulada por causa das ilegalidades em sua condução. A operação deu fama a Protógenes Queiroz, ex-deputado condenado por violar o sigilo funcional no mesmo caso.
Segundo pessoas próximas à investigação, Pelegrini estava de licença da Polícia Federal para cuidar de um parente doente, e a placa oficial usada em seu carro pessoal já registrava mais de R$ 40 mil em autuações. O delegado foi acusado do crime previsto no artigo 311 do Código Penal: "Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, de seu componente ou equipamento".
Procurada pela ConJur, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) disse aguardar mais informações para se manifestar sobre o caso. A defesa do delegado não foi localizada para comentar o assunto.
Por Marcos de Vasconcellos
Fonte: Conjur
O delegado Carlos Eduardo Pelegrini Magro ganhou fama por ser um dos responsáveis pela operação satiagraha, anulada por causa das ilegalidades em sua condução. A operação deu fama a Protógenes Queiroz, ex-deputado condenado por violar o sigilo funcional no mesmo caso.
Segundo pessoas próximas à investigação, Pelegrini estava de licença da Polícia Federal para cuidar de um parente doente, e a placa oficial usada em seu carro pessoal já registrava mais de R$ 40 mil em autuações. O delegado foi acusado do crime previsto no artigo 311 do Código Penal: "Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, de seu componente ou equipamento".
Procurada pela ConJur, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) disse aguardar mais informações para se manifestar sobre o caso. A defesa do delegado não foi localizada para comentar o assunto.
Por Marcos de Vasconcellos
Fonte: Conjur