goo.gl/22ZtSp | Uma perícia concluiu que Breno Fernando Solon Borges deveria estar preso e não internado em uma clínica psiquiátrica. A mãe dele, a desembargadora Tânia Garcia Borges, presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS), está sendo investigada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por um suposto favorecimento ao filho.
O laudo enviado à Justiça, emitido pelo psiquiatra forense Guido Arturo Palomba, constatou que Breno sofre de condutopatia, um desvio de comportamento, e que ele entende perfeitamente o caráter criminoso de uma ação.
O jovem foi preso em abril por tráfico de drogas, mas teve a prisão convertida em internação clínica após conseguir habeas corpus com colegas do Tribunal de Justiça. O advogado de Breno, Gustavo Gottardi, disse à TV Morena que vai provar, durante o curso do processo, que o filho da desembargadora não consegue diferenciar o caráter criminoso de uma ação. Ainda segundo a defesa, o processo ainda precisa receber outros três laudos, de mais um perito nomeado pela Justiça e de dois assistentes técnicos designados pela defesa e pelo Ministério Público.
O especialista examinou Breno a pedido da Justiça para esclarecer se o jovem tinha consciência ou não do que estava fazendo quando foi preso em abril ao ser flagrado com outros dois jovens com 129 quilos de maconha e 270 munições, além de uma arma sem autorização. A solicitação para análise do estado psiquiátrico foi do juiz de Água Clara (MS), Idail de Toni Filho.
O pedido partiu após a defesa de Breno afirmar, na época, que o filho da desembargadora foi diagnosticado com síndrome de Borderline. Por isso, ainda de acordo com a defesa, ele não é responsável pelo que faz.
Além de chegar à conclusão de que o jovem sabia o que estava fazendo, o médico que o avaliou apontou pertubação da saúde mental e não descartou internação.
"Preliminarmente desamos esclarecer que não se trata nem de doença mental nem de desenvolvimento mental incompleto ou retardado. Mas, sim, de perturbação da saúde mental que se aplica aos portadores de psicopatia, condutopatia, sociopatia, transtorno borderline e sinônimos", explicou o psiquiatra.
Em outro trecho ele completa: "Queremos dizer que a pena de reclusão, neste caso, não é contra indicada em termos de tentativa de ressocialização", completou.
Laudo de sanidade mental foi recebido pela Justiça, que encaminhou documento para a Promotoria de Água Clara. O promotor ainda não decidiu se pede a revogação da internação e faz novo pedido de prisão preventiva do filho da desembargadora.
Breno Borges cumpre prisão em uma clínica médica no interior de São Paulo desde o dia 21 de julho, quando o desembargador José Ale Ahmad Netto concedeu liminar para Breno deixar o presídio de Três Lagoas, onde estava preso desde abril ao ser flagrado com 129 quilos de maconha, 270 munições e uma arma sem autorização.
O juiz Idail de Toni Filho, da comarca de Água Clara, determinou a suspensão do processo de Breno até a conclusão do laudo de insanidade mental.
No dia 31 de agosto, a namorada de Breno foi presa pela segunda vez este ano. A primeira foi com Breno, em abril, em Água Clara. Os dois transportavam em um carro 129,9 quilos de maconha e 200 munições de fuzil. Segundo a Polícia Federal, a jovem também estaria envolvida, junto de Breno e outras pessoas, de tentativa de resgate de um preso em Campo Grande.
Fonte: g1 globo
O laudo enviado à Justiça, emitido pelo psiquiatra forense Guido Arturo Palomba, constatou que Breno sofre de condutopatia, um desvio de comportamento, e que ele entende perfeitamente o caráter criminoso de uma ação.
O jovem foi preso em abril por tráfico de drogas, mas teve a prisão convertida em internação clínica após conseguir habeas corpus com colegas do Tribunal de Justiça. O advogado de Breno, Gustavo Gottardi, disse à TV Morena que vai provar, durante o curso do processo, que o filho da desembargadora não consegue diferenciar o caráter criminoso de uma ação. Ainda segundo a defesa, o processo ainda precisa receber outros três laudos, de mais um perito nomeado pela Justiça e de dois assistentes técnicos designados pela defesa e pelo Ministério Público.
O especialista examinou Breno a pedido da Justiça para esclarecer se o jovem tinha consciência ou não do que estava fazendo quando foi preso em abril ao ser flagrado com outros dois jovens com 129 quilos de maconha e 270 munições, além de uma arma sem autorização. A solicitação para análise do estado psiquiátrico foi do juiz de Água Clara (MS), Idail de Toni Filho.
O pedido partiu após a defesa de Breno afirmar, na época, que o filho da desembargadora foi diagnosticado com síndrome de Borderline. Por isso, ainda de acordo com a defesa, ele não é responsável pelo que faz.
Além de chegar à conclusão de que o jovem sabia o que estava fazendo, o médico que o avaliou apontou pertubação da saúde mental e não descartou internação.
"Preliminarmente desamos esclarecer que não se trata nem de doença mental nem de desenvolvimento mental incompleto ou retardado. Mas, sim, de perturbação da saúde mental que se aplica aos portadores de psicopatia, condutopatia, sociopatia, transtorno borderline e sinônimos", explicou o psiquiatra.
Em outro trecho ele completa: "Queremos dizer que a pena de reclusão, neste caso, não é contra indicada em termos de tentativa de ressocialização", completou.
Laudo de sanidade mental foi recebido pela Justiça, que encaminhou documento para a Promotoria de Água Clara. O promotor ainda não decidiu se pede a revogação da internação e faz novo pedido de prisão preventiva do filho da desembargadora.
Breno Borges cumpre prisão em uma clínica médica no interior de São Paulo desde o dia 21 de julho, quando o desembargador José Ale Ahmad Netto concedeu liminar para Breno deixar o presídio de Três Lagoas, onde estava preso desde abril ao ser flagrado com 129 quilos de maconha, 270 munições e uma arma sem autorização.
O juiz Idail de Toni Filho, da comarca de Água Clara, determinou a suspensão do processo de Breno até a conclusão do laudo de insanidade mental.
No dia 31 de agosto, a namorada de Breno foi presa pela segunda vez este ano. A primeira foi com Breno, em abril, em Água Clara. Os dois transportavam em um carro 129,9 quilos de maconha e 200 munições de fuzil. Segundo a Polícia Federal, a jovem também estaria envolvida, junto de Breno e outras pessoas, de tentativa de resgate de um preso em Campo Grande.
Fonte: g1 globo