goo.gl/QcYuAF | O tenente-coronel e assessor de comunicação da Polícia Militar de Goiás (PM-GO), Marcelo Granja, confirmou na tarde desta sexta-feira (20/10) que a arma utilizada no crime, uma pistola .40 é da PM. Segundo ele, autor do atentado é filho de militar.
Granja esteve no local da tragédia, no Colégio Goyases
Granja esteve no local da tragédia, no Colégio Goyases, para dar esclarecimentos do acontecimento. De acordo com ele, as investigações ainda são prematuras e as motivações ainda não foram esclarecidas. Apesar disso, testemunhas informaram que o autor dos disparos sofria bullying e isso teria relação direta com a motivação.
Ainda conforme informações do militar, o local do crime foi isolado e somente pais de estudantes têm acesso ao interior da escola. Dois adolescentes não resistiram aos ferimentos e ainda estão dentro da sala de aula. O garoto de 14 anos que causou a tragédia foi levado para a Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais (Depai).
O Diário da Manhã conversou com uma colega de classe do autor do atentado que estava presente no momento. Segundo ela, as pessoas acharam que os barulhos de tiro era um experimento científico já que estava sendo realizada uma feira de ciências. Disse ainda que ele sentava na penúltima cadeira do lado da porta quando levantou-se e começou os disparos. Professores e alunos acalmaram o garoto enquanto ele recarregava a pistola.
Fonte: www.dm.com.br
Granja esteve no local da tragédia, no Colégio Goyases
Granja esteve no local da tragédia, no Colégio Goyases, para dar esclarecimentos do acontecimento. De acordo com ele, as investigações ainda são prematuras e as motivações ainda não foram esclarecidas. Apesar disso, testemunhas informaram que o autor dos disparos sofria bullying e isso teria relação direta com a motivação.
Ainda conforme informações do militar, o local do crime foi isolado e somente pais de estudantes têm acesso ao interior da escola. Dois adolescentes não resistiram aos ferimentos e ainda estão dentro da sala de aula. O garoto de 14 anos que causou a tragédia foi levado para a Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais (Depai).
O Diário da Manhã conversou com uma colega de classe do autor do atentado que estava presente no momento. Segundo ela, as pessoas acharam que os barulhos de tiro era um experimento científico já que estava sendo realizada uma feira de ciências. Disse ainda que ele sentava na penúltima cadeira do lado da porta quando levantou-se e começou os disparos. Professores e alunos acalmaram o garoto enquanto ele recarregava a pistola.
Fonte: www.dm.com.br