goo.gl/CbBdRo | No Uruguai, um caso de pedofilia causou revolta na última semana. Uma menina de 10 anos gravou o próprio estupro que sofreu com medo de que os adultos não acreditassem nela. O registro do abuso sexual foi feito com um notebook dado pelo governo aos estudantes.
De acordo com a BBC, o caso ocorreu na cidade de Artigas, no norte do país. O agressor era o pai de uma amiga da vítima e o crime acontecia na casa deles, onde a garota costumava passar algumas tardes.
Em entrevista à imprensa uruguaia, a promotora Mariela Nuñez disse que o homem aproveitava momentos em que a esposa não estava em casa, pedia para a filha ir ao supermercado e, em seguida, abusava da menina em diversas ocasiões durante um ano.
Segundo as investigações, em alguns episódios, a filha do acusado estava presente. As duas amigas, então, combinaram um plano para gravar os abusos.
"Esse ato valente da menininha estuprada deveria servir não apenas para que se faça justiça, mas sim para que toda a sociedade tome consciência de que essas coisas acontecem com mais frequência do que acreditamos e que as crianças não mentem, não inventam", declarou a promotora aos jornais locais.
Nuñez informou que o criminoso é um homem de 62 anos, sem antecedentes criminais. O acusado está preso e, caso seja condenado, poderá pegar de dois a seis anos de reclusão.
Fonte: catracalivre.com.br
De acordo com a BBC, o caso ocorreu na cidade de Artigas, no norte do país. O agressor era o pai de uma amiga da vítima e o crime acontecia na casa deles, onde a garota costumava passar algumas tardes.
Em entrevista à imprensa uruguaia, a promotora Mariela Nuñez disse que o homem aproveitava momentos em que a esposa não estava em casa, pedia para a filha ir ao supermercado e, em seguida, abusava da menina em diversas ocasiões durante um ano.
Segundo as investigações, em alguns episódios, a filha do acusado estava presente. As duas amigas, então, combinaram um plano para gravar os abusos.
"Esse ato valente da menininha estuprada deveria servir não apenas para que se faça justiça, mas sim para que toda a sociedade tome consciência de que essas coisas acontecem com mais frequência do que acreditamos e que as crianças não mentem, não inventam", declarou a promotora aos jornais locais.
Nuñez informou que o criminoso é um homem de 62 anos, sem antecedentes criminais. O acusado está preso e, caso seja condenado, poderá pegar de dois a seis anos de reclusão.
Fonte: catracalivre.com.br