goo.gl/sc9rhq | “Só falta querer prender a Carol”, com está frase de indignação é que o pai da advogada Carolina Albuquerque, morta em um acidente de trânsito, no dia 2 deste mês disse que a defesa do estudante de medicina, João Pedro Miranda, de 23 anos, está tentando inverter os fatos.
Lázaro Barbosa Machado contou ao Jornal Midiamax, que acredita que a defesa do estudante deve estar desesperada, para fazer um pedido deste à Justiça- quebra dos sigilos bancários e telefônicos da advogada- e tentar culpá-la pelo acidente que a matou.
“Eles (defesa) querem tumultuar o processo e descaracterizar a denúncia e tudo que está sendo feito até agora”, fala Lázaro. Ainda de acordo com o pai de Carolina, ele ainda não teria visto a imagem em que comprova que ela teria passado no sinal vermelho, “Ela era certa, organizada”, diz.
Sobre a Justiça ter negado novamente a prisão preventiva do estudante, Lázaro disse que a família não irá mais recorrer, mas que vão acompanhar de perto todo o processo, inclusive, este pedido de perícia feito pela defesa.
“Ele (estudante) foi o primeiro a fugir do acidente, e se não tivesse culpa teria ficado no local”, finaliza. O delegado que cuida do caso Geraldo Marim, da 3º delegacia de polícia civil disse que irá entrar com pedido nesta semana de quebra do sigilo bancário de João Pedro, já que teria recebido a informação de que o estudante antes do acidente teria passado em um comércio e outro local.
O pedido é para saber se ele fez o uso de bebidas alcóolicas. A polícia ainda tenta recuperar os dados do iPhone do estudante que foram apagados remotamente por ele.
Além disso, os advogados querem saber se houve perícia com base na coleta de sangue a material gástrico da moça e, se não foi realizada, que agora seja por empresa indicada por eles nos autos. De acordo com o pedido, há ponto incontroverso, pois, o estudante trafegava pela Afonso Pena e seu veículo foi “abalroado” pelo carro da vítima que atravessou com sinal vermelho.
A defesa também pediu que, em caso de ter sido feita coleta de sangue e material gástrico da vítima após o acidente e os mesmos estejam devidamente armazenados, que seja determinada a realização de exame no sangue para se saber se há resquícios de teor alcoólico, ou substância análoga, bem como seja reservado no Imol (Instituto de Medicina e Odontologia) uma amostra do sangue para que a defesa possa realizar a perícia com assistente técnico, no momento oportuno.
João Pedro chegou a ser preso, mas pagou fiança de mais de R$ 50 mil e conseguiu reverter para monitoramento eletrônico. O pai do filho de Carolina, Douglas Barros, entrou com recurso para tentar invalidar decisão que livrou o estudante da prisão, mas o pedido foi rejeitado pelo juiz Carlos Alberto Garcete na última sexta-feira (17).
O menino pergunta constantemente pela mãe. Já sobre a saúde da criança, o avô diz que ele está muito bem. O menino ficou internado por quatro dias na Santa Casa de Campo Grande, após quebrar a clavícula no acidente.
Fonte: www.midiamax.com.br
Lázaro Barbosa Machado contou ao Jornal Midiamax, que acredita que a defesa do estudante deve estar desesperada, para fazer um pedido deste à Justiça- quebra dos sigilos bancários e telefônicos da advogada- e tentar culpá-la pelo acidente que a matou.
“Eles (defesa) querem tumultuar o processo e descaracterizar a denúncia e tudo que está sendo feito até agora”, fala Lázaro. Ainda de acordo com o pai de Carolina, ele ainda não teria visto a imagem em que comprova que ela teria passado no sinal vermelho, “Ela era certa, organizada”, diz.
Sobre a Justiça ter negado novamente a prisão preventiva do estudante, Lázaro disse que a família não irá mais recorrer, mas que vão acompanhar de perto todo o processo, inclusive, este pedido de perícia feito pela defesa.
“Ele (estudante) foi o primeiro a fugir do acidente, e se não tivesse culpa teria ficado no local”, finaliza. O delegado que cuida do caso Geraldo Marim, da 3º delegacia de polícia civil disse que irá entrar com pedido nesta semana de quebra do sigilo bancário de João Pedro, já que teria recebido a informação de que o estudante antes do acidente teria passado em um comércio e outro local.
O pedido é para saber se ele fez o uso de bebidas alcóolicas. A polícia ainda tenta recuperar os dados do iPhone do estudante que foram apagados remotamente por ele.
Pedido da defesa
A defesa do estudante de medicina João Pedro Miranda quer a quebra de sigilos bancário e telefônico da advogada Carolina Albuquerque, morta em acidente na Avenida Afonso Pena no último dia 2. O intuito é saber se a vítima havia consumido bebida alcoólica nas últimas 12 horas antes do episódio fatal.Além disso, os advogados querem saber se houve perícia com base na coleta de sangue a material gástrico da moça e, se não foi realizada, que agora seja por empresa indicada por eles nos autos. De acordo com o pedido, há ponto incontroverso, pois, o estudante trafegava pela Afonso Pena e seu veículo foi “abalroado” pelo carro da vítima que atravessou com sinal vermelho.
A defesa também pediu que, em caso de ter sido feita coleta de sangue e material gástrico da vítima após o acidente e os mesmos estejam devidamente armazenados, que seja determinada a realização de exame no sangue para se saber se há resquícios de teor alcoólico, ou substância análoga, bem como seja reservado no Imol (Instituto de Medicina e Odontologia) uma amostra do sangue para que a defesa possa realizar a perícia com assistente técnico, no momento oportuno.
João Pedro chegou a ser preso, mas pagou fiança de mais de R$ 50 mil e conseguiu reverter para monitoramento eletrônico. O pai do filho de Carolina, Douglas Barros, entrou com recurso para tentar invalidar decisão que livrou o estudante da prisão, mas o pedido foi rejeitado pelo juiz Carlos Alberto Garcete na última sexta-feira (17).
O filho de Carolina
O filho de 3 anos de Carolina Albuquerque está sob os cuidados da avó materna e de acordo com o pai da advogada já foi dito para ele sobre o acidente. A avó contou que mãe dele “foi morar no céu”, mas achamos que ele não entendeu ainda o que aconteceu.O menino pergunta constantemente pela mãe. Já sobre a saúde da criança, o avô diz que ele está muito bem. O menino ficou internado por quatro dias na Santa Casa de Campo Grande, após quebrar a clavícula no acidente.
Fonte: www.midiamax.com.br