goo.gl/tH4F9p | Um homem de 56 anos, julgado por um homicídio praticado em julho de 2016 em Águas de Moura, Palmela, viu o tribunal de Setúbal aplicar-lhe uma pena efetiva de prisão de quatro anos e três meses, a pedido do próprio advogado.
José Vilela estava acusado de homicídio simples, crime pelo qual se encontra em prisão preventiva na cadeia de Setúbal. Os factos remontam a 16 de julho de 2016. O arguido e a vítima, Afonso Silva, vizinhos, começaram a discutir. Segundo a acusação, Afonso Silva, 67 anos, agrediu José Vilela na cabeça com objetos contundentes.
Regressado a casa, este pegou numa caçadeira e voltou ao local, efetuando pelo menos um disparo na direção de Afonso Silva, matando-o. Após receber tratamento hospitalar, José Vilela foi colocado em prisão preventiva.
O julgamento iniciou-se em maio, e estendeu-se até à última segunda-feira, devido à necessidade de realização de diversas perícias, incluindo exames médicos ao arguido.
A defesa de José Vilela pediu, durante o processo, a alteração da qualificação do crime. Foram apresentadas provas de que a relação entre homicida e vítima sempre foi tumultuosa, tendo o coletivo aceite que o crime resultou de um impulso, não premeditado, do homicida.
Perante o cenário da aplicação de uma pena suspensa, foi a defesa de José Vilela a pedir que a mesma fosse efetiva. O arguido foi condenado a quatro anos e três meses de prisão.
No final de 2018 poderá já pedir liberdade condicional.
Fonte: www.cmjornal.pt
José Vilela estava acusado de homicídio simples, crime pelo qual se encontra em prisão preventiva na cadeia de Setúbal. Os factos remontam a 16 de julho de 2016. O arguido e a vítima, Afonso Silva, vizinhos, começaram a discutir. Segundo a acusação, Afonso Silva, 67 anos, agrediu José Vilela na cabeça com objetos contundentes.
Regressado a casa, este pegou numa caçadeira e voltou ao local, efetuando pelo menos um disparo na direção de Afonso Silva, matando-o. Após receber tratamento hospitalar, José Vilela foi colocado em prisão preventiva.
O julgamento iniciou-se em maio, e estendeu-se até à última segunda-feira, devido à necessidade de realização de diversas perícias, incluindo exames médicos ao arguido.
A defesa de José Vilela pediu, durante o processo, a alteração da qualificação do crime. Foram apresentadas provas de que a relação entre homicida e vítima sempre foi tumultuosa, tendo o coletivo aceite que o crime resultou de um impulso, não premeditado, do homicida.
Perante o cenário da aplicação de uma pena suspensa, foi a defesa de José Vilela a pedir que a mesma fosse efetiva. O arguido foi condenado a quatro anos e três meses de prisão.
No final de 2018 poderá já pedir liberdade condicional.
Fonte: www.cmjornal.pt