goo.gl/gmRAhJ | Lyz Ryan, autora e colunista da revista Forbes, recebeu um pedido de ajuda de um leitor que se identificou como “Reggie”. Este pedia-lhe ajuda por se sentir estagnado num emprego onde acredita já não haver margem para progressão profissional. Reggie queixa-se que a gestão da emprega (não identificada) ficou a seu encargo, enquanto o verdadeiro patrão da “tem demasiado dinheiro e está ocupado a gastá-lo em viagens”. E o futuro não é risonho – a pessoa mais próxima de ocupar esse lugar de chefia é um trabalhador com muito poucas responsabilidades porque, alegadamente, “é primo do CEO.
Se sente uma voz interior que lhe diz que o trabalho que faz não é para si, o mais provável é que essa voz, que tende a ignorar, tenha razão. Muitas vezes aceitamos coisas que podem não ser o melhor para nós, seja por conveniência, apatia ou necessidade. Mas isso não nos impede de continuar a procurar aquilo que, realmente, é melhor para nós e nos faz sentir mais realizados tanto ao nível pessoal como profissional.
Tendemos, muitas vezes, a achar que a culpa pela nossa situação atual é de responsabilidade e alheia e não nossa. É verdade que há quem tenha poder para condicionar a nossa situação profissional, sim, mas isso não implica que não há nada a fazer para a mudar. Lembre-se que a sua felicidade deve depender apenas de si e que aquilo que procura alcançar na vida também.
Se ocupa funções com as quais não se identifica, lembre-se que a última palavra em aceitar ou não o emprego foi sempre sua. Provavelmente fê-lo pelas razões erradas, mas essa e outras desculpas como "sou demasiado velho" para procurar um novo emprego não são mais que isso: desculpas. O facto de ter um emprego não o impede de ir procurando (paralelamente) por algo melhor.
Se está infeliz ou sente-se injustiçado no trabalho, faça-se ouvir. Ninguém o vai fazer por si e, enquanto se mantiver calado, nada vai mudar. Lembre-se, no entanto, de falar na altura certa e não quando sente a infelicidade a atingir o seu ponto mais alto. Seja racional e apresente factos ou números, não apenas queixas.
Não espere que os outros façam o seu trabalho, nunca. A situação profissional em que dá diz-lhe respeito apenas a si e, por isso, ninguém tem a obrigação de interferir e tentar fazer com que esta mude. Lembre-se que ninguém na vida vai entrar numa batalha que é sua, portanto não espere que os "amigos de trabalho" arrisquem danificar a respetiva imagem profissional para fazer com que a sua melhore.
Fonte: www.dinheirovivo.pt
Se sente uma voz interior que lhe diz que o trabalho que faz não é para si, o mais provável é que essa voz, que tende a ignorar, tenha razão. Muitas vezes aceitamos coisas que podem não ser o melhor para nós, seja por conveniência, apatia ou necessidade. Mas isso não nos impede de continuar a procurar aquilo que, realmente, é melhor para nós e nos faz sentir mais realizados tanto ao nível pessoal como profissional.
Tendemos, muitas vezes, a achar que a culpa pela nossa situação atual é de responsabilidade e alheia e não nossa. É verdade que há quem tenha poder para condicionar a nossa situação profissional, sim, mas isso não implica que não há nada a fazer para a mudar. Lembre-se que a sua felicidade deve depender apenas de si e que aquilo que procura alcançar na vida também.
Se ocupa funções com as quais não se identifica, lembre-se que a última palavra em aceitar ou não o emprego foi sempre sua. Provavelmente fê-lo pelas razões erradas, mas essa e outras desculpas como "sou demasiado velho" para procurar um novo emprego não são mais que isso: desculpas. O facto de ter um emprego não o impede de ir procurando (paralelamente) por algo melhor.
Se está infeliz ou sente-se injustiçado no trabalho, faça-se ouvir. Ninguém o vai fazer por si e, enquanto se mantiver calado, nada vai mudar. Lembre-se, no entanto, de falar na altura certa e não quando sente a infelicidade a atingir o seu ponto mais alto. Seja racional e apresente factos ou números, não apenas queixas.
Não espere que os outros façam o seu trabalho, nunca. A situação profissional em que dá diz-lhe respeito apenas a si e, por isso, ninguém tem a obrigação de interferir e tentar fazer com que esta mude. Lembre-se que ninguém na vida vai entrar numa batalha que é sua, portanto não espere que os "amigos de trabalho" arrisquem danificar a respetiva imagem profissional para fazer com que a sua melhore.
Fonte: www.dinheirovivo.pt