goo.gl/7dbfTw | A jovem Hayssa Alves, de 21 anos, foi morta com 26 tiros na madrugada desta sexta-feira (08/12), após uma briga com o PM Luis Aguiar da Silva, por causa da escolha de uma música. O crime ocorreu em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. As informações são do jornal O Dia.
A jovem estava em um sobrado, em cima de uma hamburgueria, comemorando o aniversário de um amigo. Segundo uma prima da vítima que também estava no local, cada um tinha o direito de escolher uma música, mas quando chegou a vez de Hayssa o PM subiu e ficou fazendo ameaças a vítima.
“Ele chutou o copo dela e perguntou por que Hayssa estava rindo. Depois, a ameaçou de morte e atirou 26 vezes contra ela”, contou.
Hayssa chegou a ser levada para o Hospital Municipal Rocha Faria, mas não resistiu aos ferimentos e acabou por morrer. Jorge foi levado para a Delegacia de Homicídios da Capital (DH), instantes após cometer o crime. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.
A PM afirmou que está acompanhando o caso e ressaltou que, se for confirmado que Jorge realmente atirou na jovem, ele será expulso da corporação antes mesmo da condenação.
Hayssa era a filha caçula, cursava o terceiro período de Administração e trabalhou por alguns anos como vendedora de loja. A família da jovem pede por justiça.
Fonte: www.dm.com.br
A jovem estava em um sobrado, em cima de uma hamburgueria, comemorando o aniversário de um amigo. Segundo uma prima da vítima que também estava no local, cada um tinha o direito de escolher uma música, mas quando chegou a vez de Hayssa o PM subiu e ficou fazendo ameaças a vítima.
“Ele chutou o copo dela e perguntou por que Hayssa estava rindo. Depois, a ameaçou de morte e atirou 26 vezes contra ela”, contou.
Hayssa chegou a ser levada para o Hospital Municipal Rocha Faria, mas não resistiu aos ferimentos e acabou por morrer. Jorge foi levado para a Delegacia de Homicídios da Capital (DH), instantes após cometer o crime. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.
A PM afirmou que está acompanhando o caso e ressaltou que, se for confirmado que Jorge realmente atirou na jovem, ele será expulso da corporação antes mesmo da condenação.
Hayssa era a filha caçula, cursava o terceiro período de Administração e trabalhou por alguns anos como vendedora de loja. A família da jovem pede por justiça.
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