goo.gl/HmKUxX | Excelente notícia para os concurseiro/as! Muito em breve a mais alta corte do nosso país deverá realizar um novo concurso público para o seu quadro de pessoal. Em março, o órgão completará dois ano sem poder prover seu quadro de pessoal, o que acarreta mais de 40 cargos vagos. Para quem não sabe, o STF é considerado a mais alta instância do poder judiciário brasileiro, acumulando competências típicas de uma Suprema Corte (tribunal de última instância) e de um Tribunal Constitucional (que julga questões de constitucionalidade independentemente de litígios concretos). Sua função institucional fundamental é de servir como guardião da Constituição Federal de 1988, apreciando casos que envolvam lesão ou ameaça a esta última. De suas decisões não cabem recurso a nenhum outro tribunal.
A revista britânica The Economist classificou o STF como “o tribunal mais sobrecarregado do mundo, graças a uma infinidade de direitos e privilégios entrincheirados na Constituição nacional de 1988 (…) até recentemente, as decisões do tribunal não eram vinculadas aos tribunais inferiores. O resultado foi um tribunal que está sobrecarregado ao ponto de um motim. O Supremo Tribunal Federal recebeu 100.781 casos no ano passado.”
Com o aumento de julgamentos e de decisões, a necessidade por pessoal e a alta rotatividade de servidores já começam dar cor a um novo concurso público para a suprema corte do país. O STF não conta com seleção vigente desde março de 2016 e precisará, em breve, reoxigenar seu quadro de pessoal. A expectativa é que nas próximas semanas seja instituída uma comissão para dar início aos trabalhos de um novo concurso de técnicos e analistas. Somente neste início de mês, há nada menos que 44 cargos vagos para as carreiras de técnicos e analistas, de níveis médio e superior e especialidades específicas para graduados (quadro completo abaixo).
Todos sabem que para ser aprovado em um concurso público é preciso esforço, determinação e a consciência de que nada é impossível. O concurso público é uma fila na qual você vai andando a cada prova, a cada aula e a cada exercício. Prova disto, é a ex-aluna do Gran Cursos Online, Anne Souza, que foi aprovada em 1° lugar no concurso do Supremo Tribunal Federal (STF).
As provas do certame serão aplicadas somente em Brasília/DF, onde está localizada a sede do Supremo Tribunal Federal e será nas dependências do STF que os futuros servidores trabalharão, com presença física obrigatória e habitual em suas instalações. O STF é uma casa acolhedora, que tem como pilares de sustentação excelente ambiente de trabalho, nível de qualificação e comprometimento dos servidores e infraestrutura arrojada, sem falar no relevante papel que a instituição desempenha na sociedade brasileira. É um lugar para quem busca oportunidade de se aprimorar, desenvolver e realizar um trabalho de elevado valor social.
Além de um ótimo ambiente de trabalho, são benefícios disponíveis para os servidores: adicional de qualificação; bolsas de estudos para cursos de pós-graduação e de língua estrangeira; berçário para atender filhos com idade de seis a 14 meses; auxílio-transporte; auxílio pré-escolar para servidores em atividade com filhos na faixa etária de até cinco anos; e plano de Saúde.
Os servidores da área de apoio desempenham importante papel no processo dos julgamentos, seja na realização de pesquisas jurídicas, na prestação jurisdicional, no aprimoramento dos processos de trabalho, na manutenção da esfera administrativa, na informatização dos serviços, entre outros tantos campos de atuação dentro do STF.
Dicas!
– Não espere o edital ser publicado. Intensifique agora mesmo os estudos! Comece pelas matérias básicas (língua portuguesa, regimento interno e demais disciplinas com maior cobrança). Estas matérias pedem uma dedicação maior, especialmente agora, quando o edital ainda não foi divulgado. Para mais detalhes, confira os editais abaixo da matéria.
– A concentração maior de energia deve sem nas matérias ligadas às atividades do STF como direito constitucional, direito administrativo, Lei 8.112/1990, regimento interno. Domine também a disciplina de Língua Portuguesa.
Observação: após a publicação do edital, as prioridades podem ter que ser reavaliadas. Podem existir mudanças na cobrança de conteúdos e atualizações importantes.
Com um novo certame iminente, vamos analisar os dados importantes do concurso STF 2018. Abaixo, os detalhes das carreiras, como atribuições, dicas de estudos, remuneração, carga horária e muito mais. Fique ligado e não perca a chance de iniciar seus estudos para um dos concursos mais esperados dos últimos tempos.
Atribuições dos cargos previstos e requisitos:
Requisitos: diploma, devidamente registrado, de curso de nível superior de graduação em Direito, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC.
Atribuições: realizar atividades de nível superior, de natureza técnica, relacionadas ao planejamento, organização, coordenação, supervisão, assessoramento, estudo, pesquisa e execução de tarefas que envolvam processamento de feitos, apoio a julgamentos, análise e pesquisa de legislação, de doutrina e de jurisprudência, bem como elaboração de laudos, de atos, de pareceres e de informações jurídicas.
Requisitos: diploma ou certificado, devidamente registrado, de curso de Ensino Superior em qualquer área de formação, inclusive licenciatura plena, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC).
Atribuições: realizar atividades de nível superior, de natureza técnica, relacionadas ao planejamento, organização, coordenação, supervisão, assessoramento, estudo, pesquisa e execução de tarefas que envolvam a gestão estratégica de pessoas, de processos, de recursos materiais e patrimoniais, de licitações e contratos, de orçamento e finanças, de controle interno e auditoria e outras atividades complementares de apoio administrativo.
Requisitos: certificado, devidamente registrado, de conclusão de curso de ensino médio (antigo 2º grau) ou de curso técnico equivalente, expedido por Instituição de Ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).
Atribuições: realizar atividades de nível intermediário, relacionadas à execução de tarefas de apoio à atividade judiciária e de suporte técnico e administrativo às unidades organizacionais do Tribunal.
Requisitos: certificado, devidamente registrado, de curso de nível médio (antigo segundo grau) ou de curso técnico equivalente, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo MEC, e carteira nacional de habilitação categoria D ou E.
Atribuições: realizar atividades de nível intermediário, relacionadas à execução de tarefas que envolvam segurança de dignitários e de pessoas, de bens materiais e patrimoniais e da informação.
Progressão
O candidato aprovado no próximo concurso para as carreiras de técnico e analista do Supremo terá as atribuições da Classe A. Mas além das classes, os candidatos são postulados a um outro título dentro de uma classe, ou seja, ingressarão na Classe A padrão 1, conforme abaixo.
Entendendo…
Explicando melhor, cada ano equivale a um padrão. Anualmente os candidatos que ingressarem, serão avaliados e caso isso ocorra de forma positiva, acontecerá a progressão para o padrão posterior. Cada classe é composta por padrões e, ao final de alguns anos, os aprovados passarão de uma classe para outra. Isso acontecerá até que se chegue última classe e padrão, cerca de 13 anos, quando o servidor fará parte da Classe C – Padrão 13.
A promoção é a movimentação do servidor do último padrão de uma classe para o primeiro padrão da classe seguinte, observado o interstício de uma ano em relação à progressão funcional imediatamente anterior, dependendo, cumulativamente do resultado de avaliação formal de desempenho e da participação em curso de aperfeiçoamento oferecido, preferencialmente, pelo órgão, na forma prevista em regulamento.
Evolução remuneratória: consequentemente, os valores da remuneração aumentarão. Ganhando inicialmente até R$ 7 mil, o técnico chega a classe especial recebendo mais de R$ 12 mil. Já o analista recebe até R$ 12 mil e chega a classe especial com mais de R$ 18 mil, conforme valores demonstrados acima.
Os servidores contam ainda com auxílios alimentação e saúde de R$ 884 e R$ 300, respectivamente. Há também benefícios como adicional de qualificação e adicional de cursos de capacitação.
Jornada de Trabalho: os editais preveem 40 horas semanais, mas você pode trabalhar apenas 35h semanais se fizer 7h corridas, sem intervalo para o almoço. A definição do horário de entrada e saída é flexível, e varia conforme o setor de lotação.
Lotação: os recém-concursados são lotados em Brasília/DF.
Organizadora e etapas: os concursos do STF são tradicionalmente realizados pelo Cespe/UnB. As seleções compreendem prova objetiva e discursiva, exigindo dos candidatos um altíssimo nível de preparação e um estudo pré-edital de muita dedicação.
Aplicação das provas: as provas do concurso costumam ser aplicadas somente no Distrito Federal.
Demanda por servidores é alta: o órgão conta em sua estrutura atualmente com 1.00 cargos providos. Confira abaixo o quadro atual de cargos ocupados e vagos no órgão. Veja que há muitos cargos bem específicos. Há também Polícia Judiciária formada por servidores da carreira de Técnico Judiciário – Segurança Judiciária, cargos de Tecnologia da Informação, e outros.
Concorrência
Sempre muito disputados, os concursos para técnicos e analistas do STF atraem muitos candidatos. Veja abaixo a relação de inscritos nos dois últimos concursos:
2013 (Cespe): o concurso do Supremo Tribunal Federal (STF) registrou 37.168 inscritos para 34 vagas em cargos de nível médio e superior. A concorrência média é de 1.093,18 candidatos por vaga. As oportunidades foram para técnico e analista judiciário. Os iniciais eram de R$ 4.575,16 e R$ 7.506,55, respectivamente.
O cargo de técnico judiciário – área administrativa, que oferece 8 vagas, foi o que registrou o maior número de candidatos, com 17.598. A concorrência foi de 2.199,75 inscritos por vaga.
2008 (Cespe): o concurso teve 94.442 inscritos. Dos concorrentes às vagas de analista, faltaram à prova 27%; 20% deixaram de fazer a prova para técnico.
Estiveram em disputa 77 vagas para técnico judiciário (nível médio) e 111 para analista judiciário (nível superior). Os cargos de analista foram para as áreas administrativa — nas especialidades de contabilidade, análise de sistemas de informação, arquitetura, biblioteconomia, enfermagem, engenharia mecânica, medicina, odontologia, revisão de texto, suporte em tecnologia da informação — e judiciária. O posto de técnico judiciário era para o setor administrativo e de apoio especializado em tecnologia da informação.
Histórico de nomeações
O concurso sempre nomeia um grande quantitativo de candidatos aprovados. Trazemos mais uma vez como base os dois últimos editais (2013 e 2008).
2013:
2008:
Dicas para o início dos estudos p/ o concurso STF
Nesta fase inicial de estudos é importante que o candidato entenda a banca dos últimos concursos , que foi o Cespe e tem grandes possibilidades de vir novamente como organizador, e para isso pesquise sobre o examinador, conheça sua história, descubra suas tendências. Uma forma de conhecer a banca examinadora é refazer provas anteriores, disponíveis nos sites. Assim, é possível assimilar o modelo de avaliação.
No último edital STF, os exames foram compostos por 50 questões de:
Além disso, os candidatos à função de analista judiciário efetuaram questões de Língua Inglesa. Era reprovado quem obtivesse nota inferior a dez pontos na prova objetiva de Conhecimentos Básicos, nota inferior a 21 pontos no exame objetivo de Conhecimentos Específicos, e inferior a 36 no conjunto das avaliações objetivas.
Detalhes concurso STF:
Fonte: blog.grancursosonline.com.br
A revista britânica The Economist classificou o STF como “o tribunal mais sobrecarregado do mundo, graças a uma infinidade de direitos e privilégios entrincheirados na Constituição nacional de 1988 (…) até recentemente, as decisões do tribunal não eram vinculadas aos tribunais inferiores. O resultado foi um tribunal que está sobrecarregado ao ponto de um motim. O Supremo Tribunal Federal recebeu 100.781 casos no ano passado.”
Com o aumento de julgamentos e de decisões, a necessidade por pessoal e a alta rotatividade de servidores já começam dar cor a um novo concurso público para a suprema corte do país. O STF não conta com seleção vigente desde março de 2016 e precisará, em breve, reoxigenar seu quadro de pessoal. A expectativa é que nas próximas semanas seja instituída uma comissão para dar início aos trabalhos de um novo concurso de técnicos e analistas. Somente neste início de mês, há nada menos que 44 cargos vagos para as carreiras de técnicos e analistas, de níveis médio e superior e especialidades específicas para graduados (quadro completo abaixo).
Todos sabem que para ser aprovado em um concurso público é preciso esforço, determinação e a consciência de que nada é impossível. O concurso público é uma fila na qual você vai andando a cada prova, a cada aula e a cada exercício. Prova disto, é a ex-aluna do Gran Cursos Online, Anne Souza, que foi aprovada em 1° lugar no concurso do Supremo Tribunal Federal (STF).
As provas do certame serão aplicadas somente em Brasília/DF, onde está localizada a sede do Supremo Tribunal Federal e será nas dependências do STF que os futuros servidores trabalharão, com presença física obrigatória e habitual em suas instalações. O STF é uma casa acolhedora, que tem como pilares de sustentação excelente ambiente de trabalho, nível de qualificação e comprometimento dos servidores e infraestrutura arrojada, sem falar no relevante papel que a instituição desempenha na sociedade brasileira. É um lugar para quem busca oportunidade de se aprimorar, desenvolver e realizar um trabalho de elevado valor social.
Além de um ótimo ambiente de trabalho, são benefícios disponíveis para os servidores: adicional de qualificação; bolsas de estudos para cursos de pós-graduação e de língua estrangeira; berçário para atender filhos com idade de seis a 14 meses; auxílio-transporte; auxílio pré-escolar para servidores em atividade com filhos na faixa etária de até cinco anos; e plano de Saúde.
Os servidores da área de apoio desempenham importante papel no processo dos julgamentos, seja na realização de pesquisas jurídicas, na prestação jurisdicional, no aprimoramento dos processos de trabalho, na manutenção da esfera administrativa, na informatização dos serviços, entre outros tantos campos de atuação dentro do STF.
Dicas!
– Não espere o edital ser publicado. Intensifique agora mesmo os estudos! Comece pelas matérias básicas (língua portuguesa, regimento interno e demais disciplinas com maior cobrança). Estas matérias pedem uma dedicação maior, especialmente agora, quando o edital ainda não foi divulgado. Para mais detalhes, confira os editais abaixo da matéria.
– A concentração maior de energia deve sem nas matérias ligadas às atividades do STF como direito constitucional, direito administrativo, Lei 8.112/1990, regimento interno. Domine também a disciplina de Língua Portuguesa.
Observação: após a publicação do edital, as prioridades podem ter que ser reavaliadas. Podem existir mudanças na cobrança de conteúdos e atualizações importantes.
Com um novo certame iminente, vamos analisar os dados importantes do concurso STF 2018. Abaixo, os detalhes das carreiras, como atribuições, dicas de estudos, remuneração, carga horária e muito mais. Fique ligado e não perca a chance de iniciar seus estudos para um dos concursos mais esperados dos últimos tempos.
Atribuições dos cargos previstos e requisitos:
- Analista Judiciário – Área Judiciária
Requisitos: diploma, devidamente registrado, de curso de nível superior de graduação em Direito, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC.
Atribuições: realizar atividades de nível superior, de natureza técnica, relacionadas ao planejamento, organização, coordenação, supervisão, assessoramento, estudo, pesquisa e execução de tarefas que envolvam processamento de feitos, apoio a julgamentos, análise e pesquisa de legislação, de doutrina e de jurisprudência, bem como elaboração de laudos, de atos, de pareceres e de informações jurídicas.
- Analista Judiciário – Área Administrativa
Requisitos: diploma ou certificado, devidamente registrado, de curso de Ensino Superior em qualquer área de formação, inclusive licenciatura plena, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC).
Atribuições: realizar atividades de nível superior, de natureza técnica, relacionadas ao planejamento, organização, coordenação, supervisão, assessoramento, estudo, pesquisa e execução de tarefas que envolvam a gestão estratégica de pessoas, de processos, de recursos materiais e patrimoniais, de licitações e contratos, de orçamento e finanças, de controle interno e auditoria e outras atividades complementares de apoio administrativo.
- Técnico Judiciário – Área Administrativa
Requisitos: certificado, devidamente registrado, de conclusão de curso de ensino médio (antigo 2º grau) ou de curso técnico equivalente, expedido por Instituição de Ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).
Atribuições: realizar atividades de nível intermediário, relacionadas à execução de tarefas de apoio à atividade judiciária e de suporte técnico e administrativo às unidades organizacionais do Tribunal.
- Técnico Judiciário – Área Administrativa – Especialidade Segurança Judiciária
Requisitos: certificado, devidamente registrado, de curso de nível médio (antigo segundo grau) ou de curso técnico equivalente, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo MEC, e carteira nacional de habilitação categoria D ou E.
Atribuições: realizar atividades de nível intermediário, relacionadas à execução de tarefas que envolvam segurança de dignitários e de pessoas, de bens materiais e patrimoniais e da informação.
Progressão
O candidato aprovado no próximo concurso para as carreiras de técnico e analista do Supremo terá as atribuições da Classe A. Mas além das classes, os candidatos são postulados a um outro título dentro de uma classe, ou seja, ingressarão na Classe A padrão 1, conforme abaixo.
Entendendo…
Explicando melhor, cada ano equivale a um padrão. Anualmente os candidatos que ingressarem, serão avaliados e caso isso ocorra de forma positiva, acontecerá a progressão para o padrão posterior. Cada classe é composta por padrões e, ao final de alguns anos, os aprovados passarão de uma classe para outra. Isso acontecerá até que se chegue última classe e padrão, cerca de 13 anos, quando o servidor fará parte da Classe C – Padrão 13.
A promoção é a movimentação do servidor do último padrão de uma classe para o primeiro padrão da classe seguinte, observado o interstício de uma ano em relação à progressão funcional imediatamente anterior, dependendo, cumulativamente do resultado de avaliação formal de desempenho e da participação em curso de aperfeiçoamento oferecido, preferencialmente, pelo órgão, na forma prevista em regulamento.
Evolução remuneratória: consequentemente, os valores da remuneração aumentarão. Ganhando inicialmente até R$ 7 mil, o técnico chega a classe especial recebendo mais de R$ 12 mil. Já o analista recebe até R$ 12 mil e chega a classe especial com mais de R$ 18 mil, conforme valores demonstrados acima.
Os servidores contam ainda com auxílios alimentação e saúde de R$ 884 e R$ 300, respectivamente. Há também benefícios como adicional de qualificação e adicional de cursos de capacitação.
Jornada de Trabalho: os editais preveem 40 horas semanais, mas você pode trabalhar apenas 35h semanais se fizer 7h corridas, sem intervalo para o almoço. A definição do horário de entrada e saída é flexível, e varia conforme o setor de lotação.
Lotação: os recém-concursados são lotados em Brasília/DF.
Organizadora e etapas: os concursos do STF são tradicionalmente realizados pelo Cespe/UnB. As seleções compreendem prova objetiva e discursiva, exigindo dos candidatos um altíssimo nível de preparação e um estudo pré-edital de muita dedicação.
Aplicação das provas: as provas do concurso costumam ser aplicadas somente no Distrito Federal.
Demanda por servidores é alta: o órgão conta em sua estrutura atualmente com 1.00 cargos providos. Confira abaixo o quadro atual de cargos ocupados e vagos no órgão. Veja que há muitos cargos bem específicos. Há também Polícia Judiciária formada por servidores da carreira de Técnico Judiciário – Segurança Judiciária, cargos de Tecnologia da Informação, e outros.
Concorrência
Sempre muito disputados, os concursos para técnicos e analistas do STF atraem muitos candidatos. Veja abaixo a relação de inscritos nos dois últimos concursos:
2013 (Cespe): o concurso do Supremo Tribunal Federal (STF) registrou 37.168 inscritos para 34 vagas em cargos de nível médio e superior. A concorrência média é de 1.093,18 candidatos por vaga. As oportunidades foram para técnico e analista judiciário. Os iniciais eram de R$ 4.575,16 e R$ 7.506,55, respectivamente.
O cargo de técnico judiciário – área administrativa, que oferece 8 vagas, foi o que registrou o maior número de candidatos, com 17.598. A concorrência foi de 2.199,75 inscritos por vaga.
2008 (Cespe): o concurso teve 94.442 inscritos. Dos concorrentes às vagas de analista, faltaram à prova 27%; 20% deixaram de fazer a prova para técnico.
Estiveram em disputa 77 vagas para técnico judiciário (nível médio) e 111 para analista judiciário (nível superior). Os cargos de analista foram para as áreas administrativa — nas especialidades de contabilidade, análise de sistemas de informação, arquitetura, biblioteconomia, enfermagem, engenharia mecânica, medicina, odontologia, revisão de texto, suporte em tecnologia da informação — e judiciária. O posto de técnico judiciário era para o setor administrativo e de apoio especializado em tecnologia da informação.
Histórico de nomeações
O concurso sempre nomeia um grande quantitativo de candidatos aprovados. Trazemos mais uma vez como base os dois últimos editais (2013 e 2008).
2013:
2008:
Dicas para o início dos estudos p/ o concurso STF
Nesta fase inicial de estudos é importante que o candidato entenda a banca dos últimos concursos , que foi o Cespe e tem grandes possibilidades de vir novamente como organizador, e para isso pesquise sobre o examinador, conheça sua história, descubra suas tendências. Uma forma de conhecer a banca examinadora é refazer provas anteriores, disponíveis nos sites. Assim, é possível assimilar o modelo de avaliação.
No último edital STF, os exames foram compostos por 50 questões de:
- Língua Portuguesa,
- Raciocínio Lógico
- Noções de Informática,
- Direito Constitucional,
- Direito Administrativo,
- Legislação Específica, e
- Regimento Interno do STF, de acordo com o cargo.
- Houve também 70 questões de Conhecimentos Específicos.
Além disso, os candidatos à função de analista judiciário efetuaram questões de Língua Inglesa. Era reprovado quem obtivesse nota inferior a dez pontos na prova objetiva de Conhecimentos Básicos, nota inferior a 21 pontos no exame objetivo de Conhecimentos Específicos, e inferior a 36 no conjunto das avaliações objetivas.
Detalhes concurso STF:
- Concurso: Supremo Tribunal Federal (STF)
- Banca organizadora: Em breve
- Cargos: Técnico: Analista
- Escolaridade: Nível médio e superior
- Número de vagas: A definir
- Remuneração: Até R$ 7 mil (Técnico) e até R$ 12 mil (Analista)
- Situação: Previsto
- Previsão de publicação do edital: 2018
- Link do último edital
Fonte: blog.grancursosonline.com.br