goo.gl/91uh3R | A Itália é o maior destino internacional de mulheres transexuais que buscam melhores oportunidades de vida. Grande parte delas busca o sustento através do corpo e o envolvimento com outros homens. Centenas de brasileiras transexuais vivem na Itália atualmente e um crime em que uma delas foi morta acabou de ter um desfecho nesta semana.
Mirco Alessi é italiano e foi condenado pelo Tribunal de Florença a 30 anos de reclusão depois de ter matado uma transexual brasileira na Itália. Kimberly era o nome da mulher que vivia em Florença e foi morta por Mirco, com quem ela mantinha um relacionamento amoroso.
O criminoso usou uma faca para dar fim a vida da transexual, com quem ele namorava até cometer o assassinato. O italiano matou Kimberly com 94 facadas espalhadas por todo o seu corpo e a brasileira morreu na hora. O ataque do criminoso não parou por aí, e Mirco também atacou a amiga de Kimberly que também estava no apartamento.
O caso aconteceu em 26 de junho de 2016, mas somente agora Mirco Alessi foi julgado pelo tribunal italiano. Em sua defesa, o criminoso disse que Kimberly estava exigindo dinheiro em troca de seu silêncio sobre o relacionamento que os dois mantinham. Mirco tentou provar que estava sendo chantageado pela transexual brasileira, mas os tribunais não entenderam que as coisas aconteceram dessa forma.
Por A. P. Richa
Fonte: br.blastingnews.com
Mirco Alessi é italiano e foi condenado pelo Tribunal de Florença a 30 anos de reclusão depois de ter matado uma transexual brasileira na Itália. Kimberly era o nome da mulher que vivia em Florença e foi morta por Mirco, com quem ela mantinha um relacionamento amoroso.
Mirco deu 94 facadas no corpo de Kimberly, uma transexual brasileira que vivia na Itália
O que impressiona no crime cometido por Mirco é o número de vezes que ele atacou Kimberly, após invadir o seu apartamento na Itália.O criminoso usou uma faca para dar fim a vida da transexual, com quem ele namorava até cometer o assassinato. O italiano matou Kimberly com 94 facadas espalhadas por todo o seu corpo e a brasileira morreu na hora. O ataque do criminoso não parou por aí, e Mirco também atacou a amiga de Kimberly que também estava no apartamento.
Italiano também matou outra mulher transexual que estava no apartamento com 18 facadas
Mirco cometeu duplo assassinato e pegou trinta anos de cadeia pelo crime. O italiano matou outra transexual com 18 facadas, amiga de Kimberly que também estava no apartamento, a dominicana Mariela Josefina Santos Cruz, de 27 anos. A jovem não conseguiu se defender e também morreu no local após ser brutalmente atacada por Mirco com uma faca.Criminoso tentou justificar seu crime com motivo absurdo sem mostrar nenhuma prova
O homem estava completamente furioso e diante dos tribunais ele tentou justificar o seu crime transfóbico que vitimou duas mulheres imigrantes que viviam na Itália.O caso aconteceu em 26 de junho de 2016, mas somente agora Mirco Alessi foi julgado pelo tribunal italiano. Em sua defesa, o criminoso disse que Kimberly estava exigindo dinheiro em troca de seu silêncio sobre o relacionamento que os dois mantinham. Mirco tentou provar que estava sendo chantageado pela transexual brasileira, mas os tribunais não entenderam que as coisas aconteceram dessa forma.
Assassino teve que indenizar sobrevivente que pulou do apartamento no momento do ataque
Para a Justiça italiana, Mirco é culpado pelo assassinato das duas mulheres transexuais em 2016, e uma terceira mulher chegou a pular do apartamento para se salvar no momento em que aconteceu o ataque. A transexual ficou com diversas fraturas pelo corpo e conseguiu sobreviver. Para a sobrevivente, a Justiça condenou Mirco a pagar 200 mil euros, e por pouco ele não foi condenado à prisão perpétua.Por A. P. Richa
Fonte: br.blastingnews.com