goo.gl/hd2smY | Está preso na Casa de Prisão Provisória de Palmas o servidor público suspeito de fraudar o exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Ele foi detido em flagrante na tarde deste domingo (22) enquanto fazia a avaliação no lugar do verdadeiro candidato. O homem seria servidor do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª região, na 2ª vara de Jaboticabal (SP).
O TRT da 15ª Região informou que está apurando os fatos para posteriormente tomar as providências cabíveis.
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) informou que acionou a polícia ao identificar uma suspeita de fraude: "O examinando suspeito estava portando uma identidade falsa, tendo sido retirado do local de provas e eliminado do exame, em conformidade com o disposto no edital de abertura", disse em nota.
O candidato que também teria participado da fraude foi identificado pela polícia. Os dois devem responder pelo uso de documentos falsos. Conforme a OAB, se a fraude for comprovada, o candidato que teria contratado o servidor para fazer a prova não poderá ser advogado.
Suspeito foi preso em uma escola no centro de Palmas (Foto: Reprodução)
"Esse indivíduo mostrou que não está apto ao exercício da advocacia porque quem comete um ilícito dessa ordem, não pode ser advogado, não pode representar as pessoas", disse o Secretário geral da OAB no Tocantins, Célio Henrique Magalhães.
Um vídeo mostra o momento em que o funcionário público foi preso pela Polícia Federal em uma escola da região central de Palmas.
A comissão responsável pela realização do exame no estado informou que o suspeito também teria fraudado a primeira fase da prova, realizada em novembro. Naquela ocasião, a comissão começou a suspeitar que o homem tinha usado documentos falsos.
"Houve essa percepção de que havia uma diferença na documentação em relação ao candidato", disse a presidente da comissão do exame no Tocantins, Elisângela Mesquita.
Conforme a Polícia Federal, o homem responde por outro crime semelhante cometido em Minas Gerais, em 2015.
Fonte: g1 globo
O TRT da 15ª Região informou que está apurando os fatos para posteriormente tomar as providências cabíveis.
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) informou que acionou a polícia ao identificar uma suspeita de fraude: "O examinando suspeito estava portando uma identidade falsa, tendo sido retirado do local de provas e eliminado do exame, em conformidade com o disposto no edital de abertura", disse em nota.
O candidato que também teria participado da fraude foi identificado pela polícia. Os dois devem responder pelo uso de documentos falsos. Conforme a OAB, se a fraude for comprovada, o candidato que teria contratado o servidor para fazer a prova não poderá ser advogado.
Suspeito foi preso em uma escola no centro de Palmas (Foto: Reprodução)
"Esse indivíduo mostrou que não está apto ao exercício da advocacia porque quem comete um ilícito dessa ordem, não pode ser advogado, não pode representar as pessoas", disse o Secretário geral da OAB no Tocantins, Célio Henrique Magalhães.
Um vídeo mostra o momento em que o funcionário público foi preso pela Polícia Federal em uma escola da região central de Palmas.
A comissão responsável pela realização do exame no estado informou que o suspeito também teria fraudado a primeira fase da prova, realizada em novembro. Naquela ocasião, a comissão começou a suspeitar que o homem tinha usado documentos falsos.
"Houve essa percepção de que havia uma diferença na documentação em relação ao candidato", disse a presidente da comissão do exame no Tocantins, Elisângela Mesquita.
Conforme a Polícia Federal, o homem responde por outro crime semelhante cometido em Minas Gerais, em 2015.
A prova
Na segunda fase do exame da OAB, aplicada neste domingo em todo o país, o bacharel em direito precisa responder quatro questões discursivas e redigir uma peça profissional. Ser aprovado no Exame de Ordem é obrigatório para que os bacharéis se inscrevam na OAB e possam atuar como advogados. Em Palmas, cerca de 290 candidatos fizeram o exame.Fonte: g1 globo