goo.gl/JNjaKT | A idosa de 67 anos que foi encontrada morta na tarde desta terça-feira (27) dentro de uma mala às margens do Rio Mandu, em Pouso Alegre (MG), teve um dos dedos arrancados. Para a Polícia Civil, o autor do crime teria cortado o dedo da mulher, que era advogada, para tentar sacar o dinheiro dela com o uso da biometria no banco.
"Não conseguiu, a senha não conferiu, aí ele não voltou mais para o lugar que estava o corpo", disse o delegado Rodrigo Thiago Bartoli.
Luzia dos Santos, de 67 anos, estava desaparecida desde o final de janeiro. A polícia começou a investigar o desaparecimento porque vizinhos disseram que usuários de drogas estavam invadindo a casa dela.
"Encontramos o imóvel todinho revirado, com os objetos de valores todos furtados, coisas grandes como geladeira, fogão, cama, televisão e uma cena de crime, mas não tinha indícios de homicídio", disse Bartoli.
Ainda conforme o delegado, o suspeito do crime trabalhou para a vítima como pedreiro de novembro do ano passado a janeiro deste ano.
"Era usuário de crack, matou ela com uma corda de nylon, na verdade um fio de celular. Depois que matou ela, ele saiu para usar crack, voltou, tentou fazer saques com o cartão, não conseguiu, pois pedia a digital", completou o delegado.
A Polícia Civil não divulgou o nome do suspeito, que estava preso desde a última semana. Ele deverá responder por furto, homicídio e ocultação de cadáver.
Suspeito indicou local onde corpo foi deixado em Pouso Alegre (Foto: Polícia Civil)
Fonte: g1 globo
"Não conseguiu, a senha não conferiu, aí ele não voltou mais para o lugar que estava o corpo", disse o delegado Rodrigo Thiago Bartoli.
Luzia dos Santos, de 67 anos, estava desaparecida desde o final de janeiro. A polícia começou a investigar o desaparecimento porque vizinhos disseram que usuários de drogas estavam invadindo a casa dela.
"Encontramos o imóvel todinho revirado, com os objetos de valores todos furtados, coisas grandes como geladeira, fogão, cama, televisão e uma cena de crime, mas não tinha indícios de homicídio", disse Bartoli.
Ainda conforme o delegado, o suspeito do crime trabalhou para a vítima como pedreiro de novembro do ano passado a janeiro deste ano.
"Era usuário de crack, matou ela com uma corda de nylon, na verdade um fio de celular. Depois que matou ela, ele saiu para usar crack, voltou, tentou fazer saques com o cartão, não conseguiu, pois pedia a digital", completou o delegado.
A Polícia Civil não divulgou o nome do suspeito, que estava preso desde a última semana. Ele deverá responder por furto, homicídio e ocultação de cadáver.
Suspeito indicou local onde corpo foi deixado em Pouso Alegre (Foto: Polícia Civil)
Fonte: g1 globo