goo.gl/tZo7pR | O Tribunal de Justiça do Distrito Federal negou recurso do ministro Joaquim Barbosa, aposentado do Supremo Tribunal Federal, para anular decisão que o condenou a indenizar R$ 20 mil o jornalista Felipe Recondo por danos morais. Por unanimidade, o tribunal rejeitou embargos do ministro que alegava nulidades no processo e pedia para a União ser citada como parte.
Quando presidente do Supremo e do CNJ, Joaquim Barbosa mandou jornalista "chafurdar no lixo" e depois o chamou de "palhaço". Deverá indenizá-lo em R$ 20 mil.
Joaquim foi condenado por ter mandado o jornalista “chafurdar no lixo” depois que ele tentou fazer uma pergunta, na saída de uma sessão do Conselho Nacional de Justiça, que o ministro presidia. “Presidente, como o senhor está vendo...” E foi interrompido: “Não estou vendo nada. Me deixa em paz, rapaz! Me deixa em paz! Vá chafurdar no lixo como você sempre faz!”
O episódio aconteceu em março de 2013, quando Recondo era repórter do jornal O Estado de S. Paulo. Em primeira instância, o pedido de indenização havia sido negado, mas em outubro de 2016, o TJ reformou a sentença e deu ganhou de causa ao jornalista, hoje no site Jota. Ele é defendido pelos advogados Danyelle Galvão e Renato Faria, do Faria e Galvão Advogados, e Leonardo Furtado, do Chiaparini Bastos Advogados.
Fonte: Conjur
Quando presidente do Supremo e do CNJ, Joaquim Barbosa mandou jornalista "chafurdar no lixo" e depois o chamou de "palhaço". Deverá indenizá-lo em R$ 20 mil.
Joaquim foi condenado por ter mandado o jornalista “chafurdar no lixo” depois que ele tentou fazer uma pergunta, na saída de uma sessão do Conselho Nacional de Justiça, que o ministro presidia. “Presidente, como o senhor está vendo...” E foi interrompido: “Não estou vendo nada. Me deixa em paz, rapaz! Me deixa em paz! Vá chafurdar no lixo como você sempre faz!”
O episódio aconteceu em março de 2013, quando Recondo era repórter do jornal O Estado de S. Paulo. Em primeira instância, o pedido de indenização havia sido negado, mas em outubro de 2016, o TJ reformou a sentença e deu ganhou de causa ao jornalista, hoje no site Jota. Ele é defendido pelos advogados Danyelle Galvão e Renato Faria, do Faria e Galvão Advogados, e Leonardo Furtado, do Chiaparini Bastos Advogados.
Fonte: Conjur