goo.gl/1gf3cM | O uso das mídias sociais na profissão da advocacia tem se expandido tão rapidamente que, até mesmo os usuários de longa data, podem não estar atualizados sobre os inconvenientes e os comportamentos em constante evolução. Alguns comentários ou postagens descuidadas podem perder seguidores e até mesmo prejudicar a reputação de seu escritório.
Aqui estão os sete pecados sociais nas redes sociais para se evitar!
Você não entraria em um tribunal sem uma estratégia bem pensada, certo? A mídia social é o tribunal da opinião pública, também exige uma abordagem elaborada e bem fundamentada. Aleatoriamente disparar conteúdos, links, likes e tweets não relacionados, é como escrever uma argumentação de encerramento antes de elaborar suas observações preliminares.
A mídia social é projetada para interação social, não autopromoção. Em outras palavras, não seja um advogado ostentador, não publique se for por pura presunção de seus serviços (por exemplo, “por que eu sou...” “aqui no meu escritório”... ”imagine quem sou eu”...). Isso só irá torná-lo indesejável. O envolvimento autêntico com os outros é o que ganha confiança, nutre relacionamentos e atrai negócios.
Todo advogado não pode e não deve fazer qualquer afirmação falsa, enganosa ou das quais desconhece sobre o assunto. Não tente ludibriar com o intuito de conquistar seguidores. Considere a regra uma linha que não deve ser cruzada, com a menor distorção ou exageros.
Você monopolizaria uma conversa e concordaria com o que qualquer outra pessoa tem a dizer? Pense nas mídias sociais. Isso significa que você, não necessariamente, deve repetir o que outros dizem no Twitter e compartilhar suas postagens no Facebook e no LinkedIn a todo instante.
Se você quiser permanecer relevante, mantenha-se ativo. Postagens úteis, conteúdo valiosos três vezes por semana em cada mídia social são ideais, mas nunca ultrapasse mais de uma semana sem publicar algo.
As pessoas são muitas vezes intimidadas por advogados. Ser atencioso e confiável dará uma vantagem competitiva. Quando alguém responde às suas postagens com perguntas ou comentários, escreva de volta rapidamente. A mídia social é uma via de mão dupla.
A informalidade e o humor seguem um longo caminho nos limites ocasionais das mídias sociais, mas compreendem os limites. Evite o humor crasso, honre o sigilo do advogado-cliente e não diga nada sobre um colega que você não diria em sua presença.
A mídia social é uma ferramenta cada vez mais influente para advogados e escritórios, mas deve ser exercida adequadamente nos limites éticos e condizentes com a advocacia.
Você gostou desse artigo?
Conte para a gente nos comentários!
Por Jurídica Marketing
Fonte: Jus Brasil
Aqui estão os sete pecados sociais nas redes sociais para se evitar!
1. Ser superficial
Você não entraria em um tribunal sem uma estratégia bem pensada, certo? A mídia social é o tribunal da opinião pública, também exige uma abordagem elaborada e bem fundamentada. Aleatoriamente disparar conteúdos, links, likes e tweets não relacionados, é como escrever uma argumentação de encerramento antes de elaborar suas observações preliminares.
2. Ser egoísta
A mídia social é projetada para interação social, não autopromoção. Em outras palavras, não seja um advogado ostentador, não publique se for por pura presunção de seus serviços (por exemplo, “por que eu sou...” “aqui no meu escritório”... ”imagine quem sou eu”...). Isso só irá torná-lo indesejável. O envolvimento autêntico com os outros é o que ganha confiança, nutre relacionamentos e atrai negócios.
3. Ser o sabe tudo
Todo advogado não pode e não deve fazer qualquer afirmação falsa, enganosa ou das quais desconhece sobre o assunto. Não tente ludibriar com o intuito de conquistar seguidores. Considere a regra uma linha que não deve ser cruzada, com a menor distorção ou exageros.
4. Ser o centro das atenções
Você monopolizaria uma conversa e concordaria com o que qualquer outra pessoa tem a dizer? Pense nas mídias sociais. Isso significa que você, não necessariamente, deve repetir o que outros dizem no Twitter e compartilhar suas postagens no Facebook e no LinkedIn a todo instante.
5. Ser descuidado
Se você quiser permanecer relevante, mantenha-se ativo. Postagens úteis, conteúdo valiosos três vezes por semana em cada mídia social são ideais, mas nunca ultrapasse mais de uma semana sem publicar algo.
6. Ser desatento
As pessoas são muitas vezes intimidadas por advogados. Ser atencioso e confiável dará uma vantagem competitiva. Quando alguém responde às suas postagens com perguntas ou comentários, escreva de volta rapidamente. A mídia social é uma via de mão dupla.
7. Ser inapropriado
A informalidade e o humor seguem um longo caminho nos limites ocasionais das mídias sociais, mas compreendem os limites. Evite o humor crasso, honre o sigilo do advogado-cliente e não diga nada sobre um colega que você não diria em sua presença.
A mídia social é uma ferramenta cada vez mais influente para advogados e escritórios, mas deve ser exercida adequadamente nos limites éticos e condizentes com a advocacia.
Você gostou desse artigo?
Conte para a gente nos comentários!
Por Jurídica Marketing
Fonte: Jus Brasil