goo.gl/Zo79f3 | A cada começo de ano, os novos alunos da professora tailandesa Patcharamon Sawana costumam se surpreender em sala de aula.
Ela não tem braços e escreve no quadro negro com os dedos do pé.
Mas não é só isso que impressiona.
Patcharamon só começou a cursar a escola quando tinha 20 anos.
Durante sua infância, nenhum colégio de sua província queria aceitá-la.
Ela só pôde estudar após uma lei permitir o acesso de pessoas com deficiência a escolas comuns.
"Ainda me lembro do meu primeiro dia de trabalho. Meus alunos ficaram espantados em me ver usando meu pé para escrever no quadro negro", diz.
Ambiciosa, Patcharamon não parou de estudar - ela acabou de se formar em Direito.
"Hoje, estou fazendo um exame de habilitação que me permitirá trabalhar na profissão", diz ela.
"Quero poder pagar minhas contas sendo advogada para sustentar minha família e ensinar os outros", acrescenta.
Os estudos permitiram expandir os horizontes de Patcharamon.
Vídeo abaixo
"Não queria que os outros ditassem o que eu poderia ou não poderia fazer porque sou deficiente", diz.
"Quero romper com a norma social que os outros criaram para quem tem algum tipo de deficiência", conclui.
A professora tailandesa Patcharamon Sawana (Foto: Reprodução BBC)
Por BBC
Fonte: g1 globo
Ela não tem braços e escreve no quadro negro com os dedos do pé.
Mas não é só isso que impressiona.
Patcharamon só começou a cursar a escola quando tinha 20 anos.
Durante sua infância, nenhum colégio de sua província queria aceitá-la.
Ela só pôde estudar após uma lei permitir o acesso de pessoas com deficiência a escolas comuns.
"Ainda me lembro do meu primeiro dia de trabalho. Meus alunos ficaram espantados em me ver usando meu pé para escrever no quadro negro", diz.
Ambiciosa, Patcharamon não parou de estudar - ela acabou de se formar em Direito.
"Hoje, estou fazendo um exame de habilitação que me permitirá trabalhar na profissão", diz ela.
"Quero poder pagar minhas contas sendo advogada para sustentar minha família e ensinar os outros", acrescenta.
Os estudos permitiram expandir os horizontes de Patcharamon.
Vídeo abaixo
"Não queria que os outros ditassem o que eu poderia ou não poderia fazer porque sou deficiente", diz.
"Quero romper com a norma social que os outros criaram para quem tem algum tipo de deficiência", conclui.
A professora tailandesa Patcharamon Sawana (Foto: Reprodução BBC)
Por BBC
Fonte: g1 globo